Capitulo 6

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Beatrice

Ver o senhor rude, chorando e sendo amoroso com o filho, fez com que uma alegria tomasse conta de mim. E ver o sorriso no rosto do meu anjinho, não tinha preço!

Voltamos pra casa e Bryan levou o Noah pro seu quarto, mas ele não queria ir, e insistiu tanto pro seu pai deixar ele dormir com ele, que Bryan acabou cedendo:

          - Filho dá boa noite a Bia! - Bryan diz e ele vêm até mim, me dando um beijo gostoso na bochecha

          - Boa noite titia. - diz e eu beijei sua testa

          - Boa noite pequeno. - ele entra no quarto e Bryan segura minha mão carinhosamente

          - Boa noite, Bia - diz e eu senti um friozinho na barriga

          - Boa noite, Bryan - digo e ele se aproxima lentamente, depositando um beijo em minha bochecha, sorri pra ele e entrei em meu quarto.

Coloquei esse pijama:

Quando estava quase me deitando ao lado de Sophie pra dormir, ouço minha barriga roncar e me lembro que minha última refeição, foi o café da manhã! Meu Deus

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Quando estava quase me deitando ao lado de Sophie pra dormir, ouço minha barriga roncar e me lembro que minha última refeição, foi o café da manhã! Meu Deus...me levanto e desço as escadas indo até a cozinha.

Abro a geladeira e pego um iogurte natural:

            - O que tá fazendo? - Ouço a voz de Bryan e me assusto

           - Ai meu Deus...- falo pondo a mão no peito

           - Desculpa - Fala tentando segurar o riso

          - Tudo bem, eu percebi que não tinha comido desde o café da manhã e vim comer algo. - falei dando de ombros

          - Tá doida Bia? E você só vai comer isso? De jeito nenhum, senta aí que eu vou fazer alguma coisa pra você comer. - ela fala e me senta no banco

         - Para Bryan, isso aqui vai matar minha fome. - falo e ele nega

          - Talvez, mas não vai impedir você de passar mal! - falou e eu revirei os olhos

          - Ok, mas eu mesma faço - falo me levantando mas ele me pega no colo e me senta no balcão dessa vez.

          - Larga de teimosia, eu hein. - disse e eu cruzo os braços

Ele começou a cozinhar e nossa, tava com um cheirinho tão bom, que minha boca salivava:

            - O que você tá cozinhando? Tá com um cheiro maravilhoso. - digo e ele me olha sorrindo

           - Estou fazendo minha especialidade, strogonoff de frango! - diz e eu sorri que nem criança quando recebe presente, é meu prato favorito!

           - Não acredito...- desço do balcão e me aproximo dele, olho pra panela e vejo a comida mais deliciosa do mundo, hummmm...

          - Por quê tá tão feliz? - ele pergunta

          - Porque é meu prato favorito, sua irmã fez pra mim no dia posterior a morte dos meus pais, eu tava muito triste e ela queria me animar, então ela começou a cozinhar algo mas não me dizia o que era, ela colocou no meu prato e eu não queria, mas ela me deu na boca e eu adorei, eu melhorei depois disso, e desde então virou minha comida preferida! - falo com um sorriso no rosto e ele sorri de volta

             - Até que minha irmã presta pra alguma coisa. - Fala e eu dou um tapa leve em seu braço musculoso - Que foi? É verdade!

Abaixei a cabeça rindo e ele pôs sua mão em minha cintura, ele com sua outra mão levantou meu rosto me fazendo olhar nos seus lindos olhos azuis, ele ficou fazendo carinho no meu rosto e eu automaticamente, entrelaçei minhas mãos ao redor do seu pescoço, ele aproximou seu rosto do meu e sua respiração ofegante e quente estava a centímetros de distância do meu rosto, foi quando eu não consegui mais me segurar, e o beijei que de imediato correspondeu.

No início o beijo era calmo e com muito carinho, mas depois virou um beijo com pegada e fogoso, a falta de ar nos fez cessar o beijo, ele sorriu pra mim e eu sorri envergonhada:

          - Bryan...- o chamei e ele me olhou com os olhos brilhando

          - Oi. - Fala todo bobo

          - O strogonoff queimou! - falo tentando não rir e ele olha pra panela e coça a nuca com um pouco de vergonha

          - Desculpa...- falou e eu me aproximo dele, dou um beijo no canto de sua boca e falo baixo

         - Não se preocupe, foi por uma boa causa. - sorri e ele sorriu torto

Ia sair da cozinha, mas ele segurou minha cintura e uniu nossos corpos com uma intensidade, que acabou me fazendo gemer:
 
            - Não provoca...- ele falou e mordeu meu lábio, puxando pra ele

            - Não tô provocando - ele sorriu malicioso

Em um movimento rápido, ele me beija ferozmente, que pegada...ele pega uma das minhas pernas e a segura enquanto me beija. Quando ar novamente nos separou, ele me deu um selinho demorado e depois beijou minha testa:

            - Até amanhã, querida! - fala e sobe

Ele me chamou de querida...ELE ME CHAMOU DE QUERIDA! Aí meu Deus, por quê eu tô tão animada?! Será que eu tô me apaixonando pelo meu chefe?...pior, Pelo irmão da minha melhor amiga...droga!

A Babá - Em andamentoOnde histórias criam vida. Descubra agora