(NÃO ACEITO PLAGIO E NEM ADAPTAÇÃO)
Kim stella, uma mulher de 24 anos exercendo o cargo de jornalistas. Mora em um apartamento do prédio: "The Seul", stella, sente solitária quando está dentro do prédio, mesmo que, o trabalho cansativo poderia traze...
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☾Uma passo darei para buscá-lo. Sem mopa, coordenadas das rosas do vento e sem as estrela recorreram a exitese no céu, eu prometo que seguirei meu coração, mas pode deixa os rastro como pista para te seguir?. ☽
— Autoria da obra.
Seul 8:30
O prédio da "The Seul" parecia tão normal quanto sempre foi, entretanto só de imaginar que hoje poderia ter alguns elogios por meu trabalho árduo minha barriga gela pela emoção, e isso tem o poder de mudar meu humor tão rápido quanto as batidas do meu coração fora de ritmo, tudo agora parecia inponente demais diante da minha figura nervosa. Sei que você pagará nosso almoço porém, não custa nada pagar mais um copo de café. Mina para ao meu lado, e logo estende o café no copo marrom, o mesmo já estava morno. — Pego um das suas mãos — ela toma um gole de sua bebida ainda me observando em coordenadas de intensos movimentos.
— Quer me deixar uma pilha de nervos? lembra que hoje já me deu um café, e gelado?! — Pergunto nervosa.
— Stella, que cara é essa?!— Tiro o olhar do prédio enquanto via uma mutirão de pessoas passarem por nós, em ritmo apressados, como muito desespero nos detalhes do rosto.
— Mandei um artigo ontem para o senhor Lee, espero que ele possa gostar. — Começamos a andar para dentro do prédio, porém entrar ali parecia uma má idéia para meus nervos cheios de cafeína. — Se caso ele gostar posso dá um primeiro passo para ser torna a nova co - editora. — Explico vendo que nossos passos nos levavam já para perto da entrada.
— Nossa, espero que consigo Stella, mas lembre-se, ele é muito exigente e não aceita tão fácil alguém ao lado dele. — Ajeito algumas madeixa do cabelo liso castanho quando entramos no prédio, de "hall amplo", é bem decorado. A forma de como Mina sabe mexer como meu psicológico emocional e tão soberbo, distante de uma realidade.
— Eu sei, é isso que me deixa ainda mais nervosa.
As portas do elevador se abrem, a sala da redação parecia calma e todos concentrados em sua devidas tarefas. Mina e eu entramos no ambiente e parecemos chamar a atenção de alguns olhares afinados. — Andamos normalmente, porém acho que logo não saberia mais como andar devido a tanta atenção e cochichos que encher o local.
— Porquê estão todos nos olhando?! - Pergunto, e Mina parece tão surpresa quanto eu pelos olhares.
— Para nós não, para você. Acho, que a notícia de sua tentativa de ser co - editora se espalhou em tipo de blog de site famosinho.
Merda!
Andamos e cada uma se senta em seu devido lugar novamente, quando me sento na frete de minha mesa o reflexo do computador (ainda desligado) me dava a visão de alguns olhares irritantes sobre me. Segundos depois, o som do elevador abrindo fez meu corpo tremer e ao apalpar as mãos a deixaram a querer suar.
