Capítulo 2 - O Mal Entendido

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No dia seguinte Yako acorda sem Kugo, ele fica preocupado que o outro
tenha ido embora, então ele levanta rapidamente da cama e vai até a cozinha,
procurando por Kugo, mas ele não estava em lugar nenhum e sua tia saiu sem
avisar. Yako senta no sofá, com medo e chora, ele pensava "Por que fiz aquilo
com ele? Ele deve estar com raiva de mim!"
As horas passam e nada de Kugo aparecer, até que ele ouve a porta
abrindo, ele tem esperança que seja Kugo, mas era apenas sua tia, Yako
rapidamente tira o sorriso de seu rosto, ficando pasmo logo se pondo a chorar.
Yako, agora sem esperança volta para seu quarto e tranca sua porta. O tempo
continua a passar mas Kugo ainda não tinha dado notícias, até que Yako ouve
alguém bater na porta de seu quarto, era Kugo, Yako corre para ele e o abraça
chorando.
--- Pra onde você foi? -- Perguntava Yako aos prantos.
--- Apenas fui conhecer sua cidade, me desculpe ter saído sem ter falado
nada, não quis deixar você preocupado. -- Ele retribui o abraço.
--- Achei que estava bravo comigo pelo o que aconteceu noite passada, não
sabia que iria ficar assim. -- Dizia ele com os olhos cheios de lagrimas mas logo
se solta dos braços do maior. -- Eu não fiquei preocupado com você não! -- Ele
cruza os braços dizendo com todo o orgulho possível, fazendo Kugo dar risada
e o abraçar novamente. -- Apenas não faça isso de novo...
Kugo sente um calor em seu coração e sorri, e ao avistar a tia de seu amigo
vai em direção dela, mas Yako o segura o impedindo, logo o chamando para ir no
quarto, Kugo fica vermelho e acena com a cabeça afirmando. Eles vão ao quarto,
e Yako fecha a porta.
--- Y-Yako... -- Gaguejou Kugo.
--- Sim? O que foi?. -- Respondeu ele.
--- Desde quando você usa esse tapa-olho?
--- Desde pequeno. Eu nasci cego desse olho. As vezes esqueço que estou
usando ele. -- Respondeu Yako tirando o tapa-olho e mostrando seu olho sem vida para Kugo. -- Eu não sinto falta dele, mas eu uso para ninguém julgar meu
olho que está sem cor e sem vida.
--- Você é perfeito do jeito que é! - Disse Kugo com lagrimas nos olhos o
abraçando. -- Você é lindo, e eu não deixarei ninguém te julgar por isso! -- Yako
cai em lágrimas, não de tristeza, mas sim de felicidade.
--- Obrigado Kugo, por me aceitar do jeito que sou. -- Kugo segura Yako
pela cintura com sua mão esquerda, e com a direita ele pega em seu rosto o
beijando suavemente. Yako leva um susto, pois não estava esperando por isso,
mas ele se deixa levar e continua o beijo, porém são interrompidos por uma
batida na porta, era a tia de Yako os chamando para comer algo, fazendo eles
pararem imediatamente. -- Após nós comermos a gente pode continuar. - Ele
sussurra no ouvido de Kugo, que instantaneamente fica vermelho e quente.
Eles saem do quarto e vão comer, na cozinha eles comem algumas bolachas.
Depois de comerem e beberem algumas latinhas de refrigerante eles vão ao
banheiro escovar seus dentes, Kugo então, sem avisar, tranca a porta do
banheiro e tira a camisa mostrando seu corpo malhado, deixando Yako vermelho
e levemente excitado.
--- Eu não consigo mais me controlar, Yako... -- Disse Kugo pegando Yako e
colocando ele em cima da pia, o olhando com um olhar dominador.
--- Kugo ca-calma! -- Dizia Yako que estava corado tentando empurrar kugo
com suas mãos, mas não ele tem força para joga-lo longe.
--- O que foi? -- Perguntou ele ofegante.
--- E-eu também quero fazer isso, mas é minha primeira vez com um
rapaz... -- Disse Yako. Kugo então se acalma e o tira da pia com muita delicadeza.
--- Me desculpe. -- Diz ele beijando a testa de seu amigo. Kugo destranca
a porta do banheiro e ambos saem. Ele vai para a cozinha ajudar a tia, já Yako
vai para o quarto, como de costume.
--- Então você ama meu sobrinho não é? -- Diz Karin, quebrando o silencio
que havia ali.
--- Si-sim. -- Responde Kugo apavorado.
--- Isso é bom, ele precisa de alguém mesmo, nunca vi aquele olho brilhar
daquele jeito, até você aparecer. -- Diz ela deixando Kugo feliz, o mesmo
acabará de ajudá-la na louça.
---Obrigado por confiar em mim, Karin. -- Agradeceu ele.
Sendo assim, ela apenas sorri e vai para a sala, Kugo vai para o quarto de
Yako, os LEDs estavam em outra cor, um vermelho sangue. Kugo entra e tranca
a porta, Yako que estava jogando, levanta da cadeira e pede que ele se sentasse
nela, Kugo fica sem entender e se senta.
Então Yako se senta no colo de Kugo, que não consegue se controlar e fica
duro, ele percebe e "piora" a situação do maior, rebolando em seu colo. Kugo
segura Yako pela cintura e fica ofegante, ele tira a camisa de Yako e beija as
costas dele, logo começando a brincar com o menor, o mesmo desiste de jogar
porem acaba deixando o computador ligado. Yako se vira para Kugo e o beija,
ambos vão para cama então Yako fica em cima de Kugo.
--- Va-vai com calma, p-por favor... - Diz Yako envergonhado.
Kugo esboça um sorriso e em seguida tira a bermuda de Yako, ele vê uma
um grande volume na cueca do outro, o que acaba o deixando vermelho, e então
ele começa a brincar com o membro de Yako que começa a gemer bem baixinho
e Kugo, com sua outra mão, faz um carinho no mamilo dele.
Yako fica molhado e babando de prazer, Kugo já duro, pede para ele
rebolar novamente em seu colo, o menor concorda e o faz deixando o outro em
êxtase de tanto prazer, logo o levando ao seu limite gozando em sua cueca.
--- O-o que você vai fazer agora? -- Disse Yako debaixo de Kugo, que sorri
e tira sua calça juntamente com sua cueca, e em seguida a cueca gozada de
Yako, o mesmo fica apavorado com o tamanho do membro do outro. -- Você não
vai enfiar isso em mim né?! -- Ele fala rapidamente.
--- Se você lubrificar ele direitinho ele entra. -- Respondeu Kugo
sussurrando no ouvido de Yako, deixando-o corado.
Kugo fica de pé e Yako se ajoelha, olhando para Kugo começando a chupá-
lo, o outro o pega pelos cabelos devagar e faz movimentos de vai e vem com a
cabeça de Yako, Kugo tira a boca de Yako de seu membro e o pega no colo, o
prensando na parede.
--- Yako, você é tão pequeno e tão fofo. -- Diz Kugo. Yako, que ainda estava
prensado na parede, se segura em Kugo ficando breves segundos em silêncio
antes de responder.
---Coloca logo. -- Diz ele no ouvido de Kugo, que com isso já não estava
mais em seu controle, começa a penetrá-lo com calma. Yako fica molhado
novamente, e começa a se tocar, Kugo começa a se movimentar mais rápido,
fazendo Yako gemer mais alto.
--- Shii, você não quer acordar a tia Karin não é? -- Diz Kugo colocando a
mão na boca de Yako, que acena a cabeça, fazendo com que ele tirasse a mão de
sua boca.
Eles então continuam a transar, Yako goza novamente e suja ambos os
corpos, Kugo vai mais rápido e em seguida goza dentro de Yako, o colocando na
cama bem devagar e o limpa com alguns lenços. Yako em minutos depois cai no
sono, Kugo se limpa e coloca sua roupa em Yako, dando um beijo na testa do seu
pequeno.
--- Eu te amo, Yako. -- Diz Kugo se deitando ao lado de Yako e assim,
adormecendo.

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