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- Vocês três. Sabem porquê os reuni aqui? - Kibutsuji perguntou com um bebê nos braços, que dormia tranquilamente. Kokushibo estava sentando em seu habitual canto do esconderijo das Luas, escomdendo seu rosto. - Não, Muzan-Sama. - Akaza respondeu de forma rápida e respeitosa, ignoramdo Douma ao seu lado. Ambos olhando para o pequeno humano que seu mestre trazia consigo. - Esse bebê que tenho aqui é minha filha. Minha eaposa está adoecida e não pode cuidar dela. Então, vocês vão cuidar dela enquanto eu estiver fora.
- O-o que?! - Akaza arregalou os olhos olhando o bebê mais uma vez, enquanto que Douma ficou todo feliz. - Claro, Muzan-Sama! Eu sei cuidar de bebês, eu e o Akaza cuidaremos muito bem dela, né, Akaza? - Douma perguntou animado a outra lua, que só faltava espumar pela boca.
Muzan apertou as pálpebras encarando os dois, levemente apreenssivo. - E vocês nem sonhem em comer ela, ou já sabem. - Entregou o pequeno corpo enrrolado num pano para o loiro, que te olhou radiante. - Claro, Muzan-sama...- Akaza cruzou os braços te olhando pelo canto do olho, bufando internamente por ficar preso aqui.
...
- Ela é tão fofa, né? - Douma que te carregava no colo, fazia questão de perseguir Akaza naquele esconderijo o tempo todo. - Tanto faz, cacete! Para de ficar me seguindo, vai lá perturbar o Kokushibo! - Akaza rosnou quase acertando um soco em cheio no superior dois, mas parou o punho no ar por cauda de você.
Do nada, você começou a chorar desesperadamente. Akaza bateu a palma da mão contra o próprio rosto indgnado, vendo Douma balançar você tentando te acalmar.
- Você assustou ela, viu?! - Douma acusou amlndando com você em circulos, como se isso fosse ajudar em alguma coisa.
- Eu? Claro que não, se eu fosse um bebê e tivesse que ficar olhando pra essa sua cara, também choraria! - Rebateu sentando no chão, escutando os choros irritantes.
- Será que é fome? - Douma perguntou curioso, olhando seu querido amigo. - Sei lá, deve ser. Mas o Muzan-sama não trouxe nenhuma comida humana. - Respondeu deaviando o olhar, amaldiçoando os céus por não poder pegar você e matar de uma vez.
- E ela vai ficar chorando, assim? - Douma perguntou novamente, recebendo um olhar impaciente como resposta. - Vai! Ou você vai me dizer que tem leite aí com você?! - A🏠 respondeu ríspido tentando não xingar nínguém alí.
Douma sorriu, preferindo não responder a pergunta. Você continuava chorando, quando Kokushibo perdeu a paciência e se levantou. Num piscar de olhos, estava ao lado de do loiro. - Me entregue a bebê, quem sabe ela pare de chorar. Os outros dois o encararam surpreso por uns segundos, Douma te entregou ao mais velho alí.
Você parou de chorar assim que o viu. Arregalou os olhos vendo que o homem tinha 6 globos oculares pelo rosto, e voltou a berrar como nunca. Kokushibou te entregou a Douma novamente e saiu dalí, magoado.
- Mas o que a gente faz com ela?! Ela não pode ficar chorando assim! Pobrezinha, deve estar sofrendo tanto... - Na maior falcidade do mundo, Douma fingiu um olhar piedoso ao seu pequeno rosto. Os dois ficaram alí durante vários minutos até você cansar e dormir.
- Finalmente essa pestinha calou a boca. - Akaza sentou próximo de onde vocês estavam, fazendo um baque mudo ao colidir com o chão daquele lugar estranho.
...
O superior três bufou irritado, querendo sumir dali, seus pobres tímpanos não suportavam mais a voz do loiro tagarela ao seu lado. Ele falava alguma coisa sobre um ataque que sofreu em seu Santuário, mas nem estava prestando atenção.
Você continuava nos braços de Douma, dormindo tranquilamente. De repente, um fedor horrível invadiu o lugar. - Puta que pariu, que cheiro é esse?! - Akaza se levantou bruscamemte saindo de perto de você. Confuso, Douma te olhou, e quis chorar quando se deu conta da situação. - Isso só pode ser brincadeira! Justo agora?!
