NAO SEI SE BOU CONSEGUIR UM UPDATE HJ PQ TO COMEÇANDO UM TRAB P AMANHÃ, NAO ME ODEIEM PF :(
Mas sobre a fic
Eu amo DEMAIS oresultado dela eespero q vcs tb gostem
Qnd escrevi me baseei um pouco no ep se oni-chan ♡
Espero que gostem! Boa leitura! Comentários sempre bem vindos! ♡
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Ladybug estava ao lado de Viperion. O herói estava prestes a se destransformar e entregá-la seu Miraculous para que guardasse, pelo menos até uma segunda ordem.
Haviam tido uma luta um tanto complicada com ninguém menos que Kagami Tsurugi.
Era a terceira vez que a garota era akumatizada nos últimos quinze dias, e sempre era por algum de dois motivos: Chat Noir ou Adrien Agreste.
A heroína já havia aceito que aquela garota deveria ter uma fixação por loiros. Aquilo incomodava-a? Sim, porque atrapalhava Adrien a nota-la, e pouco a pouca fazia com que Chat não a desse mais atenção. Por outro, aquilo ajudava-a a amadurecer, percebendo que nem sempre o amor poderia ser correspondente.
Estava lidando bem com a situação. Demorou meses para que aquilo ficasse aceito em sua mente, mas agora que aprendera a lidar, empurrava com a barriga e continuava seguindo a vida. Afinal, era como o ditado: o baile não pode parar.
Mas admitia que era irritante ter que sempre estar lutando contra aquela garota, que sempre voltava mais forte a cada luta.
E Chat Noir parecia não ligar, pelo contrário. Ver aquilo parecia aumentar um pouco seu ego, e consola-la era uma coisa que fazia com toda a meiguice possível. Levava-a para casa, para tomar um sorvete, para bater um papo, e Ladybug se via perdendo o seu amigo para alguma espécie de relacionamento.
Todavia, era necessário focar em outras coisas também importantes. Chat Noir poderia ficar em segundo plano, já que estava feliz daquele modo.
— Detransf...
Viperion começou a dizer, mas fora atrapalhado quando o comunicador de Ladybug soou. A heroína pediu que esperasse e puxou o objeto preso na cintura. Era uma mensagem de Chat Noir explicando que era uma emergência e necessitava da heroína no local indicado pela mensagem.
— Parece que temos um trabalho. —Ladybug murmurou, Viperion riu.
— O trabalho de herói nunca termina, não é?
— Infelizmente, ou felizmente, não. — Deu um soquinho amigável no ombro do herói e sorriu. — Vamos, antes que o gato perca as garras no que quer que tenha se metido dessa vez.
[...]
Ladybug adotou sua melhor poker-face ao chegar no local e perceber que a emergência não era lá tão emergência assim. De fato, nem era emergência em seu ponto de vista.
Em sua frente, Chat Noir tentava impedir que Kagami Tsurugi e Lila Rossi saíssem na porrada — popularmente falando — por sua causa.
Pelo que havia entendido nos poucos minutos em que havia chego, Lila havia mentido descaradamente sobre seu relacionamento com o gatuno e aquilo irritou Tsurugi ao extremo, afinal, era ela quem quase estava começando um namoro com o herói mais popular da cidade.
Tentou tirar satisfações com a morena, mas tudo que conseguiu foi risadas e desaforos. Perdeu a esportiva, lançando-se contra a garota e começando o que pareceu uma luta — onde um batia e o outro apanhava, sendo quem apanhava Lila Rossi.
Chat Noir tentava separar a briga, sozinho porque ninguém se voluntariava a ajudá-lo. Todos estavam filmando com seus celulares o que acontecia ali.
Duas pessoas famosas na mídia brigando no meio da rua era algo valioso, principalmente quando o pivô era o charmoso herói que antes era caidinho por Ladybug.
— Lady! Viperion! — Chat choramingou. — Me ajudem!
Viperion fez menção de ir até o gatuno, mas Ladybug o atrapalhou, impedindo-o ao colocar a mão sobre seu peito em sinal de que ficasse onde estava.
Aquilo não era uma briga deles.
— Isso não é uma briga nossa. — Ladybug murmurou, de um modo simplista. Puxou o yoyo.
— Como?! — Chat pareceu abismado. — Duas... duas civis estão quase se matando e me partindo ao meio!
— Bem, gatinho, isso é problema seu. Quem mandou querer abrir um harém?
Chat Noir fez uma careta em desagrado.
— Não é isso! — Ele murmurou.
— Que seja, Chat, isso é problema seu. Não é algo que cabe a nós, heróis. Estamos aqui para ajudar em situações graves e extremas, isso não é algo grave e extremo. Se preferir, chame a polícia para pôr fim nisso. — Deu de ombros. — Simples assim.
— My Lady?! — O gatuno estava abismado com a atitude dela.
— Você não gosta de ajudar damas indefesas? Separa a briga aí então, garanhão. — Soltou uma risadinha, e apoiou o cotovelo no ombro do homem ao seu lado, antes de olhá-lo. — Viperion, o que acha de irmos comer algo? Estou morrendo de fome e fiquei sabendo que hoje tem promoção no Subway.
— Ah, aqueles dois sanduíches de quinze centímetros e o refri de quinhentos? — Ela assentiu. — Porra, é óbvio. Estou com vontade de comer um sanduíche mesmo.
Ela olhou para Chat com um sorrisinho.
— Boa sorte com seu problema aí, gatinho. — Deu-o um tchauzinho com a mão esquerda antes de deixar Viperion guiar o caminho, levando-a consigo.
