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AURORA
— Podemos conversar?
— Podemos. — Falo e o Philippe abre um leve sorriso, colocando as suas mãos no bolso da sua bermuda e me guiando até o meio do campo, onde não havia mais ninguém.
— Você ainda está brava comigo, pelo lance com a Ainê? — Ele pergunta e eu mordo os lábios, negando em seguida. — Não mente.
— Sabe Philippe, eu me senti a pessoa mais trouxa do mundo naquele dia. Foi difícil ter lido a sua mensagem desmarcando o nosso jantar em cima da hora, pelo simples motivo de você ter levado a mãe da Maria e a própria Maria para comer e ter simplesmente esquecido de mim, que transou com você na noite anterior. — Paro e respiro. — Você não entende o tanto de coisas que passaram pela a minha cabeça quando eu vi a foto de vocês dois se beijando, no dia que era para nós três termos ido jantar.
— Eu errei, e muito. — Ele diz. — Eu pensei muito em nós dois nesses dias que ficamos separados, e Aurora, o que eu sinto por você nesse pouco tempo que nos conhecemos, eu nunca senti por ninguém. Você me fez ser uma pessoa mais feliz, e amar você me completou de uma forma que eu nem sabia que precisava ser completado. O meu amor por você é o mais forte do mundo, e mesmo em pouco tempo eu sinto que você é a mulher da minha vida.
— Philippe... — Ele se aproxima e segura o meu rosto, me olhando nos olhos.
— Me perdoa por todas as besteiras que eu fiz com nós dois, mas a única certeza que eu tenho nessa vida é que eu quero você, Aurora.
— Eu não sei nem o que te dizer... — Sussuro e ele deixa um carinho na minha bochecha.
— Eu te amo, e eu nunca mais vou deixar alguma pessoa separar nós dois. Isso que eu sinto por você, é surreal e é o melhor sentimento do mundo.
— Eu te amo Philippe, e merda, tudo que eu sinto por você é tão forte e tão intenso, que todas as vezes que eu sinto isso parece que eu vou explodir. — Ele ri. — Você com certeza é o amor da minha vida, e me desculpa se alguma vez eu te fiz ficar triste, mas nunca foi e nunca será a minha intenção.
— Obrigada por ser o amor da minha vida.
Não o deixo falar mais nada e uno os nossos lábios, em um beijo cheio de saudade e cheio de amor.
Suas mãos vão direto para a minha cintura e ele aperta ali levemente, me fazendo suspirar e separar os nossos lábios.
— Eu e você contra o mundo? — Ele pergunta e eu rio.
— Eu e você contra o mundo!
[...]
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Empurro o Philippe contra a cama e subo em cima dele, selando os nossos lábios com certa brutalidade.
— Eu te amo demais. — Ele diz entre o beijo e eu sorrio. — Mas, isso eu te falo quando nós acabarmos aqui.
Philippe nos troca de posição e fica por cima de mim. Sinto os lábios dele descerem da minha boca para o meu pescoço, deixando leves mordidas ali.
Suas mãos vão diretamente na minha cintura e ele as desliza lentamente até as minhas pernas, me fazendo arrepiar.
— Você é maravilhosa vestida, mas fica extraordinária sem roupa. — Fala e me dá um selinho rápido, subindo as suas mãos até a barra da minha camiseta, arrancando ela com facilidade e por eu estar sem sutiã, meus seios ficam expostos e ele sorri.
Ele guia uma das suas mãos para o meu seio esquerdo, enquanto abocanha o direito, me fazendo arquear as costas assim que ele dá uma leve mordida no bico.
— Amor... — Philippe me olha com um sorriso no rosto e desce uma de suas mãos para o meio das minhas pernas, dando uma leve pressionada ali. — Cacete.
Seus beijos fazem uma trilha até a barra da minha calça legging e a retira com facilidade, junto com a minha calcinha. Suas mãos abrem um pouco mais as minhas pernas e ele mergulha seu rosto ali, me fazendo arfar.
— Puta merda. — Gemo assim que ele suga o meu clitóris e sinto ele rir. — Você é um filho da puta, dona Esmeralda que me perdoe.
Ele retira o rosto das minhas pernas e leva dois de seus dedos até a minha boca, fazendo eu lambê-los e ele penetra em mim, e eu solto um gemido.
— Mais rápido, amor. — Peço e ele diminui a velocidade, me fazendo choramingar. — Eu te odeio.
— E agora você me ama. — Dá uma risada e aumenta os movimentos. — Não ama?
— Eu te amo demais. — Ele aumenta os movimentos e eu seguro os lençóis da cama, sentindo alguns espasmos. — Não para.
Philippe volta com a sua língua, e começa a brincar com o meu clitóris enquanto ainda me penetra com os dois dedos.
Ele suga o meu clitóris com força, me fazendo gemer alto e alcançar o meu orgasmo.
— Sua vez. — Falo e ele nega, aproximando os nossos rostos novamente.
— Você faz isso no final, agora eu só quero sentir eu dentro de você. — Diz e tira a sua bermuda e a sua cueca, deixando o seu membro a mostra.
Ele estica uma das suas mãos até a gaveta da mesa de canto ao lado da cama e retira uma camisinha, colocando com facilidade em seu membro.
— Anda logo. — Peço e ele me vira com força, me deixando o rosto próximo ao colchão e deixa um tapa forte na minha bunda.
— Eu mando hoje, amor. — Fala próximo ao meu ouvido e sinto ele esfregar o seu membro próximo a minha entrada, me fazendo gemer baixo.
— Phil... — Paro de falar assim que sinto ele adentrar o seu membro lentamente, soltando um gemido rouco.
Ele ajeita o meu corpo, me deixando em uma posição melhor e começa a se mexer mais rápido, arrancando um gemido da minha boca.
— Não gosto quando você é fofinho assim. — O provoco olhando para trás e ele sorri safado, levando as mãos até o meu cabelo e puxando-os com força.
— Eu te amo. — Ele diz e dá um tapa na minha bunda, me fazendo gemer.
— Eu também te amo.
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beijo tchau
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AURORA; philippe coutinho
Fanfiction𝗔𝗨𝗥𝗢𝗥𝗔' philippe coutinho; ⚽️ Onde Aurora recebe uma proposta de emprego na CBF, e se torna a psicóloga oficial da seleção brasileira na Copa do Mundo, e conhece o jogador de futebol, Philippe Coutinho. Concluída | © october, 2020.