Bem vindo a Pandora - Parte 2

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"Diário Senhor Primeiro - 2 de março de 1999 

Hoje é o último dia nessa banheira invernal, finalmente o navio chegou na costa do continente Antártico noite passada e ancorou. Hoje quando os tripulantes colocarem os botes na água para finalmente pisamos em chão firme depois de 1 mês e 14 dias.

Já estava totalmente entediado de fica todas as manhãs olhando o vai e vendo das ondas, isso quando o mar não estava totalmente calmo, pela tarde fica deitado ou jogar algum jogo de tabuleiro sem graça e pela noite todos se reunião no salão principal ou no convés quando tempo estava quente para conta historias de marinhos e lendas bizarras.

Se tivéssemos feito uma viagem direta sem paradas, teríamos chegado muitos mais rápido. Mas entendo que as paradas são necessárias para paga novos passageiros e a descidas de outros, além do reabastecimento de recursos indispensáveis para tribulação como comida, água, cigarros baratos e destilados, as vezes até drogas e prostitutas, combustível para navio etc.

A expedição faz no total três paradas Acapulco, Brazil e Malvinas. Esses dias não eram monótonos, os rapazes desciam do navio iam se divertir na cidade. Uma vez o capitão me disse, é bom que o rapazes se divirtam, nos dias seguinte eles trabalham com mais vontade e disposição. Já que o número de mulheres no navio era muito escasso, quando tribulação demora a chega em terra firme, eles se divertiam entre si, os que não optavam por isso acabava no divertimento manual." 

Então quando terminava de escrever em meu diário batem em minha porta:

- Quem é?

Pergunto para quem está lá fora:

- Senhor Primeiro, seu bote já está pronto, apenas esperando pelo senhor.

-Obrigado, vou está pronto para sai logo.

Guardo meu diário na pasta junto com meus os documentos de grande importância, pego minha mala encima da cama e sai porta fora sabendo que não ia volta para aquele chiqueiro e em pouquíssimo tempo sairia daquele banheira de merda, que eles chamavam de "navio de exploração". Sai do setor dos quartos, o capitão me esperava no convés:

- Senhor Primeiro, foi uma honra transporta uma passageiro de sua importância, espero que a viajem não tenha sido tão desagradável.

 Nessa hora, se ele pudesse ver meu rosto acho que não conseguiria esconder o que achei da viagem e da droga do seu navio:

- Até que não foi tão mal assim.

- Que ótimo, espero revelo futuramente.

- Quem sabe faça viagem de volta com senhor capitão.

- Eu e  meu navio estará sua disposição. 

Depois destes falsos lisonjeei-os, subir no bote, que lentamente foi descido até  nível da água. Éramos em sete, sendo um da tripulação do navio que ia guia o bote até a margem do continente e depois volta pro navio. Três estavam com roupas grossas para frio provavelmente pesquisadores e os outros dois tinham roupas dos exercícios, mas não era da marinha.

Descemos os seis na praia de areia escura junto com alguns caixotes de madeira, o bote da meia volta e bati. Pesquisadores brincam fazendo anjos de neve e tirando fotos com uma câmera de revelação instantânea, depois eles se sentam nos caixotes para olha os fotos e rindo, os dois militares ficam pouco afastados para conversarem. 

Quando ao longe começo ouvi um som de moto se aproximando, era um helicóptero:

-Finalmente nossa carona está chegando.

Um dos militares falou, o helicóptero se aproximou mais e pousou em um terreno mas firme da praia com pedrinha. O vento forte das elicies levantou um pouco neve e areia. Um homem na cabine de trás do helicóptero vestido como os pilotos, faz um sinal com a mão para subimos. E Subimos todos, os militares com suas mochilas e os pesquisadores com seus caixotes. Depois de todos se sentarem, coloca os cintos de três pontas, acomodarem bem os caixotes e colocarem os protetores de ouvido, é dado sinal para piloto e cor-piloto alçarem voou.

Uma vez com helicóptero no ar, em dez ou quinze já estávamos na base de pesquisa antártica Blue Domo. Foi mais rápido do que se viesse pelo solo. Descemos no heliporto, piloto desligou o motor, acho que não iam fazer mais viajem por enquanto. Então conheci meu conta:

-Senhor Primeiro imagino, bem vindo Blue Domo.

-Sim, sou eu, e o senhor que seria?

-Que falta de educação, sou Capitão Sigma Octantis, claro que este é apenas meu codinome. Sou seu conta, responsável para que consiga chega bem e em segurança em seu destino final.

Ele era uma homem alto e forte, pele branca e falava muito bem. Estava com roupa de frio com emblemas do exercito nela:

-Enquanto tempo irei chega em Pandora?

-Em cinco dias vamos sai de avião daqui, mas evite falar esse nome em voz alta aqui, as paredes tem ouvidos, mesmo aqui não é bom chama atenção de curiosos. Vá até a estação ali, diga quem o senhor é, que eles vão lhe mostra seu quarto, e outra hora poderemos conversa mais sobre isso em particular.

-Entendo, é sempre bom está a par de toda situação.

-Senhor Primeiro, posso fazer uma pergunta?

-Sim.

-Não senti frio apenas usando terno?

-Não.

Me viro e com pasta debaixo do braço e a maleta na mão foi pra estação.

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