A Mansão ( Hiatus )

Capítulo 3 - Junto às rosas das pétalas douradas : parte 2 ( em correção )

Eae pessoal! Como estão?

Só pra avisar que como eu escrevi esse capítulo antes de começar a mudar meu texto, ainda tenho que corrigir algumas coisas ( não que eu corrija tudo, mas pelo menos os que eu achar :P ), mas pra quem não se importa muito com isso decidi postar mesmo assim.

Se quiser pode esperar eu corrigir. Quando estiver pronto vou tirar o " em correção " ( nem um pouco nada a ver o que eu falei né, tenho certeza que ninguém conseguiria imaginar que isso ia acontecer se eu não explicasse * sarcasmo * :D )

Boa leitura e espero que gostem!

(｡•̀ᴗ-)✧

Avisos:

• A fanfic aqui é uma adaptação, ou seja, não é a história original dos personagens, no máximo será baseada nelas.

• Há conteúdo sensível, se você não se sente bem lendo coisas associadas a morte, sangue e tals NÃO LEIA.

• Se encontrarem erros ou alguma coisa confusa na narrativa me avisem para que eu possa consertar e melhorar nos próximos capítulos.

• Todas as cartas são traduzidas, ou seja, são do próprio jogo, no máximo com algumas poucas modificações.

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Recapitulando:

Não demorou muito até que uma chama frágil surgisse, iluminando fracamente a mão enluvada que a sustentava no ar. Acendeu uma, duas, sete velas no total antes de jogar o último fósforo no chão para pisar e extinguir a chama. Junto com este muitos outros fósforos, de outros dias, meses, anos quem sabe, descancavam ali. Estavam por todos os cantos, me senti num verdadeiro cemitério de fósforos. Bom, um cemitério era, agora, um de fósforos não me parece muito respeitoso aos mortos que ali residiam...

— Olhe! Venha aqui!

Acenou para chamar minha atenção com um amável sorriso no rosto. Por acaso ele não sente esse cheiro insuportável? Não, é difícil até respirar aqui, com toda certeza ele sente. Talvez ele esteja somente acostumado com esse tipo de-

Assim que me aproximei, meu raciocínio ficou em branco. Um cadáver. Um cadáver de mulher em decomposição residia nos fundos. Os membros já azulados estavam arrumados sobre o colo . O cabelo estava preso num penteado muito bem feito e... o rosto... o rosto estava... isso é nauseante.

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  Pus a mão sobre os lábios. Talvez meu rosto inteiro esteja uma bagunça dessa vez. Tenho que sair daqui. Comecei a desfazer meus passos anteriores. Aesop pareceu confuso ao ver minha reação.

— O que foi, não gostou? Eu fiz especialmente pra você! Ficou parecido com você não ficou?

  Riu levemente como se aquilo tudo não passasse de uma situação do dia a dia. Sim, o rosto, baseado no que ouvi agora, ele parece ter tentado fazer o rosto de Jerry no cadáver. Estava completamente desfigurado, coberto de costuras e enxertos por todos os cantos, como se esse não passasse de um pano remendado muitas e muitas vezes. Esse cara é completamente maluco!

— Aesop, voc-

— Só falta uma coisa para ficar perfeito. A maquiagem!

  Arrastou uma maleta retangular encouraçada para seu lado; abrindo-a, um conjunto infindável de pincéis, das mais grossas às mais finas pontas. Todos jogada entre pequenos potes de diversos produtos de maquiagem. Esses recipientes não são, com toda certeza, originais dos produtos, seriam todos iguais se não fosse pela numeração pintada em suas tampas. Iria "preparar" o cadáver. Isso não é embalsamar? Mas... ele não tem repulsa disso agora?