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"Aquele onde tudo começou.."

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Fazia exatas 12 horas que eu avia saido de Tokio e pegado um jato para o Hype mas tudo por um bom motivo, ou melhor, uma boa meta. Ja fazia anos que eu não colocava os pés no Brasil, não depois das merdas que eu fiz por aqui.

Assim que eu sai de dentro do aeroporto para esperar meu irmão foi possivel sentir todo o mormasso ser jogado no meu rosto, como se tivesse no proprio inferno sendo abraçado por demonios, dia de fato stava quente como nunca, foi como se tivesse 3 enormes sois virados em minha direção, eu nunca me xinguei tanto quanto agora por ter vindo de motem. Fui tirada dos meus devaneios por uma buzina vinda de um porshe vermelho

- eai maninha- ele abaixa o vidro do carro com o seu maior sorriso
- eai gato- falo sentando no bando do passageiro- quanto tempo que não te vejo
- pois é, não nos vimos des de a festa de  aniversário de 17 anos da Ayla- ele se virou para mim me olhando com um sorriso de canto fazendo questão de remecher as lembranças que ele sabia que eu odiava
- nem me lembre- dou um sorriso falso mas convincente p suficiente para que ele achasse que eu não me importava, afinal, estamos falando de Lucas Sayure

Ficamos conversando até chegar na casa dele, por mais que eu odiasse depender de alguém eu não tinha outra escolha a não ser ficar aqui por enquanto, pelo menos enquanto eu conseguir montar o meu papel de irmã mais nova amuada.

Ele me guiou até o ultimo quarto do pequeno corredor do segundo andar, onde ele abriu a porta e anunciou ser meu quarto. Era um quarto pequeno e simples, composto apenas de uma cama de casal  com uma colcha vermelha abaixo de uma janela com vista para a frente da casa, do outro lado do quarto de frente para a cama estava um guarda-roupa de 3 portas de madeira escura assim como a escrivaninha ao lado da porta, logo no canto ao lado do grande móvel avia um espelho também vermelho.

- qual é a dessa sua obseção por vermelho?- falei colocando as malas do lado da escrivaninha

- é uma cor bonita fazer o que- ele se encostou no batente da porta- mas se não gostou pode dormir na rua- a frase saiu com o maximo de deboche que ele conseguiu colocar, agora eu me lembro porque sempre brigavamos

- babaca- eu abri a mala e peguei um short e uma blusinha basica preta- vai fkcar ai me olhando trocar de roupa ou o que?

- também senti sua falta nanica- ele saiu e fechou a porta

Eu tomei um banho rapido para tira o cheiro do avião e vesti a roupa que havia separado junto com um tenis puma preto

- você vai pra onde?- o ruivo me olhou sobre o celular

- NÓS vamos na sua favela- eu disse frizando na primeira palavra zendo ele erguer uma das sombrancelhas  como se tivesse surpreso- a qual é, por favor maninho- faço um bico e um olhar de cachorrinho pidão

Pra sempre nós- Auryan (Concluido)Onde histórias criam vida. Descubra agora