Saiki Kusuo

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Doença misteriosa


Boa leitura!

"Comecemos a mais uma introdução de imagine, porquê a autora decidiu que eu narraria hoje. Prazer, me chamo Saiki Kusuo e como vocês provavelmente já sabem, eu sou um paranormal. Não, não me peçam pra casar, sinceramente eu ainda sou muito novo pra isso."

"E, mais uma vez, sim. Eu converso com você, telepaticamente. Após mais um início de dia completamente normal, bancando o teletransportador de pais atrasados e usando minha clarividência para evitar chegar a escola com Nendo e Kaido na minha cola, sou surpreso com a sala agitada."

"A chegada de mais um transferido. Sinceramente por mim, poderíamos matar o primeiro e o anime ficaria mais interessante com um suspense. Yare yare."

- Então é uma garota? - Takahashi disse, ao longe.

- Dizem que ela vem dos yakuza.

- Uma pessoa do 2º-2 disse que ela é perigosa.

"Uma yakuza? Já temos o Kuboyasu como gangster em reabilitação, mas nada mais me surpreende nessa sala"

- Silêncio, silêncio. - A professora tinha entrado na sala. - Como vocês sabem, receberemos uma aluna nova hoje. Mesmo chegando no meio do semestre, ela é bem avançada para sua idade, então se adaptará rápido. Pode entrar.

A garota entrou calada, mas com um pequeno sorriso no rosto. Nenhum dos garotos esboçou reação mas Kuboyasu chamou a atenção do nosso paranormal pelos seus pensamentos.

"(S/N)?! M-Mas o que ela faz aqui?"

"Nome bonito para uma vinda da yakuza."

- Querida já pode se apresentar.

- Oh, obrigada! - Ela sorriu. - Ohayo, gangue! Meu nome é (S/N) (S/S), tenho 17 anos e venho da capital.

"Podem ver que ela usou uma apresentação parecida com a de Kuboyasu."

- Etto, colegas! Eu quis dizer colegas! - Ele tremeu e Saiki não conseguiu ler mais nada. - Professora, eu posso me sentar?...

- Atrás do de cabelo rosa, por favor.

"Eu tenho nome, mulher."

Quando nossa recém-chegada passou pela cadeira de Kuboyasu, este se levantou num pulo, com as duas mãos na mesa.

- (S/N).

"Desde quando a voz dele ficou grossa?"

- Aren. Quanto tempo.

(S/N) e Kuboyasu assumiram caras sérias, como arqui-inimigos que se encontram. E a sala se encontrou em um silêncio.

"Meu Deus, ela vai matar ele"

"A garota é assustadora"

Subitamente, os dois riram. Kuboyasu colocou a mão esquerda na cabeça de (S/N), que abriu um sorriso caloroso.

- Como vai, nii-san? Você sumiu das reuniões da gangue.

- Ham-ham, se importam de sentar? Eu quero começar minha aula. - A professora tinha uma veia saltada na testa.

- Tenho uma história pra te contar, mas só no intervalo.

- H-Hai!

- Hai!

"Hai"

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