°∘❆゚*。Quinze °∘❆゚*。

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Compartilhando

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Jeno olhava Jaemin andar de um lado para o outro com um sorrisinho.

Estava tão curioso quanto o amigo, mas não adiantava de nada o nervosismo. Renjun só sairia de dentro da sala quando terminasse de conversar com Doyoung, seja lá qual fosse o assunto.

E pouco depois a porta se abriu, revelando o duende mais velho acertando a gravata e não fazendo contato visual nem com eles nem com Renjun, que passava por debaixo de seu braço, rumando para fora da sala.

O rosto do menor estava simplesmente indecifrável para os amigos, então não souberam nem como reagir. Se o cumprimentavam, se se escondiam dali ou se o abraçavam. Então este se virou novamente para o mais velho, fazendo uma reverência bem baixa.

"Obrigado, de novo, Dodo"

E o fantasma de um sorriso passou pelos lábios de Doyoung, antes de este pigarrear.

"Lembre do que conversamos" - disse antes de fechar a porta.

E Renjun ficou ali, parado igual uma estátua. De forma semelhante, Jaemin e Jeno também ficaram.

Até que Nana desse um olhar para o outro, que claramente dizia um "pergunta se tá tudo bem", enquanto apontava com a cabeça para o lado nada discreto. Por sorte, o menor não viu, de sua posição ainda virado para a porta.

Jeno respondeu balançando a sua cabeça em negativa e arregalando os olhinhos, como se indicasse que o outro era melhor para isso.

Então, numa careta e um gesto das mãos que Jeno lhe devia essa, o duende foi se aproximando do colega, usando sua voz mais doce.

"Junnie?" - lhe tocou o ombro com uma das mãozinhas, descendo-a para dar um carinho no braço do amigo. - "Tudo bem?"

"Uhum" - o som saiu meio arranhado, como se a garganta estivesse fechada. Então o menor se virou para eles.

E tinha os olhinhos mareados.

"Injun..." - o coração de Jeno e Jaemin doeram ao mesmo tempo. - "O que aconteceu lá dentro?"

"O Dodo ele..." - a boquinha se calou por um instante e os olhos se apertaram, tentando segurar as lágrimas.

Jaemin lhe apertou a mãozinha, tentando dizer com aquilo que estava tudo bem. Rapidinho Jeno já estava lá também, dando-lhe o apoio que achou que precisava no momento.

"Ele disse que eu... que eu..." - da boca saiu um soluço sem permissão, os lábios finos tremendo sem controle.

"O que ele disse?" - Jeno tentou, calmo, querendo entender.

"Ele disse que se o Haechan pode tentar dar uma nova chance pros outros, que talvez eu já pudesse ter a minha também"

Os outros dois se entreolharam, sobressaltados. Estavam entendendo certo?

"Isso quer dizer que..."

Renjun sorriu, os ombrinhos balançando em pequenas convulsões com o choro incessante.

"Quer dizer que eu posso voltar a desenhar. Posso voltar, Nana! Nono! Eu posso voltar!" - ficou repetindo algumas vezes, sem acreditar, enquanto foi envolvido de carinhos e abraços.

Ria em meio às lágrimas, contente pela segunda chance e pelo apoio que tinha dos outros dois.

"Nana... você não vai ficar chateado de eu não ser mais seu parceiro?" - questionou, os olhinhos brilhantes embaçados.

"Que pergunta descabida!" - Jaemin lhe deu um beliscão, antes de rirem da situação.

"Eu quero é te ver feliz!"

























🎁

Mark tentava não parecer tão animado, mas falhava terrivelmente - aos olhos de Haechan, pelo menos.

Tinha vindo rindo e falando alto desde o carro, onde o motorista de Chenle tinha achado até graça, visto que o chinês e Jisung tinham o costume de ir a viagem inteira dormindo ou mexendo em seus joguinhos - que foi o que aconteceu.

Tinha também aberto tanto a boca quando chegaram à mansão do Zhong, que ficava numa vista perfeita no meio das montanhas, que quase caiu baba. 

"É maior que a sua casa!" - disse para o Fullsun, lembrando-se que Ten também morava num lugar bem grande.

Quando foi servido o jantar, com tantos pratos diferentes, o canadense tinha se controlado para conseguir provar um de cada vez, numa etiqueta que foi elogiada pela mãe de Chenle, já que este mal queria usar os talheres. O Fullsun perdeu a conta de quantas vezes o ruivinho disse ao seu lado "hmm tá muito bom!" e "sério hyuck, prova esse, tá muito bom!"

Quando se embolaram perto da lareira para brincar de comer marshmallows o mais velho tinha contado sobre como já tinha feito isso quando pequeno, e foi naquela hora que ele começou a trocar o olhar animado de criança para um nostálgico. Contudo, Haechan logo tratou de fazê-lo sorri com histórias - um pouquinho modificadas - de quando ele próprio era menorzinho.

Foi no clima confortável e acolhedor que espalharam seus colchões para ficarem todos juntos no mesmo quarto. Chenle e Jisung na beliche e Mark e Haechan no chão.

Ali, sob a luz das estrelinhas e embaixo de grossos cobertores, que o canadense lhe chamou baixinho.

"Hyuckie?" 

"Hm?" - o menor se virou, chegando mais pertinho para conversarem sem acordar ninguém. Não conseguia ver o ruivo, mas sentia o calorzinho que emanava de seu corpo perto do seu.

"Eu me diverti muito hoje" - disse, e foi quase palpável o seu sorriso.

O Fullsun sorriu também, sentindo um calor se espalhar no seu peito.

Talvez, possivelmente, quem sabe, estivesse um tiquinho orgulhoso de saber que ele tinha parte nessa felicidade de Mark.

"Eu também, Markie" - respondeu numa voz cheia de doçura, fechando novamente os olhinhos.

"Eu também..."























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A besta aqui clicou no botãozinho errado ontem o publicou o cap antes da hora tralalá soy muy burra lala~

Deu pra sentir falta desse momentinho final de surtinhos ou nem? kkkkkk

Inclusiverson, ontem yo estava morrendo por conta do red hair do Hyuck, e hoje sigo morrendo porque aquela foto com aquele cabelo e o pitchulinho de barba me desestabilizou mais do que devia ashuhsauhasu 

Um duende de NatalOnde histórias criam vida. Descubra agora