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Sabe aquela sensação, que você não estar bem então eu tenho ela agora e não quer sair. É ruim pois você nao fica em paz. Da vontade de gritar, correr, sumi ou sla outra coisa. Tenho agora uma família inteira, e nunca foi assim, era minha mãe e eu, nunca tive um pai para brincar, e me diverti, e de uma hora pra outra perco minha mãe, perco contato com minha avó, e vou morar eu uma família gigante, um pai, uma mãe, e ainda dois irmãos, falando em Henric e Heric, eles sao legais, mas, as vezes queria que minha mãe estivese aqui, passaa as noites com ela, deitava em seu colo pedia conselhos, sabe aquela sensação que uma parte de ti foi tirada, ntao essa sensação tenho des que minha mãe/irmã/amiga foi embora.

As vezes penso que ela nao morreu so fez uma viagem, e um dia eu estarei com ela, eu sei que estarei.

Esta hora estava sentada em um banco a olhar o mar, a chorar, minhas buchechas tevem esta vermelhas, meus olhos tevem estar roxo, deo estar um terror. Levantei e voltei a andar. Tinha um vendendor de água de cocô, comprei um sentei em outro banco logo a frente do carinha do cocô. Terminei voltei a andar, estava tão destraida que nem vi um garoto andando de skate na minha frente, cai em cima do garoto igual uma pedra, Uhumm isso prova como eu nao olho pra frente.

-- Desculpa, desculpa mesmo- falei me levantando, ja que se encontrava em cima do garoto, pois perdi o equilíbrio e cai em cima dele.

-- Foi nada você estar bem?

-- Estou sim, prazer Ariadna.- falei tanto a mão para lhe comprimentar.

-- Prazer Eduardo Buzzi, família Buzzi- falou me comprimentando devolta.

-- Ariadna, ainda não sabe de que família é.

-- Por que ta sozinha na praia?

-- Esfria a cabeça serve?

-- Serve- deu uma risada gostosa, meu deuses do amor esse garoto é muito lindo- entao são dois.

Eduardo é braco de rosto redondo, cabelos cor de mel, olhos pretos com uma linhas vermelhas, e tudo que falo ele fica vermelho. Ficamos conversando por um tempo, ele falou que tem 19, me falou que tem um carro, contou também que seus pais são donos de muitos predios nessa parte da cidade.

-- Bom ja tenho que ir doce- há ele me deu esse apelido e eu chamo de panda- que tal saimos hoje há noite?

-- Tenho que pedir permiçao há Lalysse- contei há ele que sou adotada e tudo mais, ele ja sabe de Lalysse- e avisar aos meu "irmãos".

-- Okay, qualquer coisa me avisa pelo celular.

-- Vai pra casa de que?

-- Não sei acho que vou ligar para o motorista.

-- Não precisa te levo- não gosto de caronas, mas aceitei.

-- Pode ser.

Ele me dirigiu há um carro preto, entramos ele dirigindo.

-- Onde você mora?- me pegou, nao sei onde moro.

-- Eu nao sei- falei começando a corar.

-- Você tem celular, pergunta a um dos gêmeos ae.

-- Perai.

Eu:Heric qual é o endereço da casa?

Heric: Ari onde você ta, fala que eu vou te buscar.

Eu: so me fala o endereço. To de carona daqui a pouco do ae.

Heric: ta é esse, **(imaginem qualquer endereço ae)

-- Vamos, esse é o endereço **.

-- Se jura?

-- O que?

-- Você mora na mesma rua que eu, rsrs.

-- Pura conhecidencia.

Vomos o caminho conversando. Chegando em casa ele falou que morava em uma casa logo na frente da minha, a casa e branca com rosa.

AdotivaOnde histórias criam vida. Descubra agora