O poeta finje

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O poeta finje

Dizem que finjo,
ou minto.
Sobre o que sinto,
ou digo.
Mas não.
Deveramente, sinto
oque digo.
Escrevo com a razão,
Pois são apenas
sentimentos de fatos
sentidos!
Não é imaginação.
Tudo o que sinto,
Eu dito.
Oque há de orrôneo ou autêntico.
És como uma sacada,
da galhardia.
É sim ou não!
És lindo, mas,
medonho.
Por isso escrevo oque
não em obtenção.
Mas sim, o que, sai de meus pés que não flutuam.
E que vive, com o mesmo no chão!
Sei oque tudo é:
Sentir, sente quem lê!

Do poeta triste, nasce um poema!Onde histórias criam vida. Descubra agora