Sabe quando bate aquela vontade de fazer merda? Então, eu tô pintando as unhas de Mark... De um rosa pink. Não que ele goste da cor, mas sei lá, ele COMBINA com rosa, não tem pra onde fugir campeão.
Depois que terminamos tudo que tínhamos para fazer, fomos cada um para suas casas, mas eu resolvi comprar alguns esmaltes para pintar a unha de alguém que aparecesse na minha frente, e foi isso que aconteceu. Mark irritante Lee chegou aqui atrás da minha mãe, porque, segundo ele, a mãe dele queria conversar um pouquinho com ela, mas eu que não sou besta nem nada, aproveitei pra pintar as unhas dele.
Sim, eu fiquei de recuperação em matemática, mas nada de novo. Apenas errei algumas questões — quase nada — e tirei 5,5. Eu realmente fiquei indignado! Eu estudei muito, e no final fiquei de recuperação?! Uma palhaçada.
— Realmente, uma palhaçada! — comentou enquanto esperava o esmalte em suas unhas secarem. — Apenas não arrumei minha cama, e estou de castigo. — deu ênfase no "minha", demonstrando o quão frustado estava. — Caralho, a cama é minha! Eu deveria ter a escolha de arrumar ou não. — suspirou derrotado.
— Não se irrite, é bom deixar as redes sociais de lado por um dia, dar um tempinho para poder respirar. — uau, o cabelo dele é muito fino! — Me passa aquela xuxinha... Valeu. Mas continuando, é muita sacanagem isso, a cama é sua! Afinal, para quê arrumar a cama se vai bagunçar ela depois? — só verdades.
— Você está certo! Eu não deveria ficar de castigo por isso, total falta de noção. — pegou o espelho ao seu lado. — Credo, que horrendo!
— QUÊ?! — quem ele acha que é pra insultar meu penteado assim?
— 'Tá horrível, Donghyuck. Qual a necessidade de duas chiquinhas? — ah.
— A-ah, beleza, você venceu, 'tá uma merda mesmo. — só ele consegue acabar com a minha opinião, corno. — Mas parando para pensar, as chiquinhas representam seus chifres! Pensa um pouquinho.
— Você 'tá me chamando de corno?! — corre que o corno tá puto.
— Eu não falei nada.
•NARADOR/A ON•
Depois de toda zorra e bagunça, os garotos resolveram parar e pensar sobre o que iriam fazer. Já tinham feito de tudo! Passariam o resto da tarde toda olhando para o teto? Jamais! Donghyuck nunca se renderia ao tédio.
E num salto, ele levantou da cama e correu até a cozinha. Atitudes repentinas que assustaram o mais velho.
— MERDA! — o xingamento ecoou pela casa.
Donghyuck voltou para seu quarto frustrado. Tinham comido seu leite condensado, nada mais triste e irritante do quê isso.
— O que foi? — perguntou olhando o ruivo se sentar na beira da cama com um biquinho irritado.
— Comeram meu leite condenado. — cruzou os braços. — Caramba, eu que comprei, eu que deveria comer! — exclamou inflando as bochechas.
Em um ato automático, Mark abraçou o corpo pequeno. Não sabia o que estava fazendo, mas era tão fofinho. Haechan estava agindo fodidamente fofo ali na sua frente, seria impossível não abraçar o menor!
O tivera o abraçado tão forte que o derrubou na cama fofinha. O mais velho tinha um sorriso enorme no rosto, ao contrário do ruivo, já que esse estava em choque. Os olhos arregalados entregaram sua surpresa. Murmurou um "fofo" antes de soltar o vizinho.
Se jogou ao lado do outro sorrindo. Não conseguia controlar seu surto. O Lee estava tão fofinho, poderia o abraçar de novo, mas ele acharia estranho.
— Fofo! — sorriu segurando a mão quente do ruivo.
— Você está bem? — perguntou ainda em choque.
— Que vontade de apertar suas bochechas. Ou melhor, te botar num potinho! — o abraçou de novo, arrancando uma risada do indie.
Mark brincava com os dedos do vizinho e o mesmo só observava. Essa demonstração de carinho de repente o deixou confuso, mas estava gostando. Era legal ter alguém para abraçar, conversar, rir, olhar, sorrir, gritar... Como um melhor amigo.
— Eu gosto dos seus dedos, eles são tãoo fofinhos. Me apaixonei por eles.
Era uma frase inocente, mas fez o coração do mais novo balançar. Foi legal. Como se um choque de sensações diferentes tivessem passado pelo seu corpo inteiro. Era estranho.
— Você é fofo, sabia? — encarou o outro, que apenas corou intensamente.
— Ya! Você está estranho!
Sem pensar duas vezes, o estrangeiro juntou suas testas. Borboletas teimosas invadiram o estômago de Donghyuck o deixando nervoso. Eles estavam tão próximos, mas o canadense não parecia se importar. Estava com os nervos à flor da pele, não conseguia racionar direito, estava absorto, estava perdido nos olhos alheios. Queria sumir.
— Você é perfeito.
ᖗ⊹🐯🐻♡𓂃
Oioi, Milly in the area, woooo(´∩。• ᵕ •。∩') tá parei 🤠🤠 voltando a programação normal, como está??? Man, eu tô boiola (´ . .̫ . ') são onze horas da noite veyr, tenho q dormir 🤡🤡🤡 mas tô aq escrevendo boiolagem. AH!! Eu decidi acrescentar mais alguns capítulos, afinal nmg gosta de romance raso, certo??? Sério, as músicas da Clairo combinam com esse capítulo 🧚🧚🧚🧚 entt olha aí a recomendação. Mas escutem 'Roses' do Finn Askew, é muito linda. DÊEM AMOR AO FINN!!!!!
Bexinho da baitola mais boiola do site♡(˃͈ દ ˂͈ ༶ )
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Why⋆˚.markhyuck
Fanfiction"Onde Donghyuck só queria viver em paz enquanto curtia suas músicas favoritas, mas Mark Lee insistia em importuná-lo por ser indie" © 𝗺𝗼𝗼𝗻𝘀𝘂𝗴𝗮𝘀𝗻𝗼𝘄 ⋆ 𝗻𝗰𝘁 2020 #2 em leedonghyuck(24/11/2020) #1 em leedonghyuck (02/12/2020)