Capítulo 29 - O que tá fazendo comigo?

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promessa é dúvida né amores
E aqui está nossa maratona

Para eu postar mais precisa de muitos comentários

MARATONA 1/3

Narrado por Bia

Acabei de me arrumar para um baile que vai ter la no chapadão, o Rafa vai passar por aqui e lá nos encontramos com o resto do pessoal estou com essa roupa ai.

Desci as escadas e vi o Arthur subir com os olhos vermelhos, acho que de chorar, e a mãe fazendo o jantar

Eu: Oque houve?

Maju: Nada não filha - olhei para a mesma vendo que me escondia algo

Eu: Por favor mãe...

Maju: Ele sente falta do pai - falou com a voz embargada, nitidamente triste

Eu: Vocês não tem que fazer isso por mim

Maju: Ele não merece ter a gente na casa dele, se te tratou dessa forma amor

Eu: O problema é meu e dele mãe, vocês se ama.

Maju: Amor não segura relacionamento, muito menos filhos - falou decidida

Eu: Eu ia sair mas se a senhora quiser..

Maju: Vai curtir filha, pode ir

Eu: Tem certeza?

Maju: Está esperando oque? - ri

Entro no carro do Rafa me deparando com meu amigo gato de juliete, ai papai, apaixonei! Sentei-me no banco e coloquei o sinto

Rafa: Desculpa não estar do teu lado quando aconteceu - segurei a mão do mesmo

Eu: Você estava trabalhando

Rafa: Eu sei mas meu dever era cuidar da minha moranguinho - ri

Eu: Pode falar... sei que está engasgado - ele me olhou e riu

Rafa: Tem certeza?

Eu: Vai lá

Rafa: Eu te avisei.. - ri virando a cabeça pra trás - Não faz isso que me sinto obrigado a ir te dar um beijo no pescoço - ri mais ainda

Entramos no baile juntos e logo vi a Lua beijando uma garota, não sabia que ela era i, mais quem liga né, se quiser beijar o poste o problema é dela mesmo. Amo o jeito em que eu milito em meus próprios pensamentos!

Enquanto pensava alto senti dois braços fortes envolverem minha cintura e cheirarem meu pescoço, minha primeira reação foi dar uma cotovelada na pessoa no abdômen, e outro no peito. Assim que a pessoa sentiu se afastou e virei-me bruscamente

Ph: Tu tem força viu nega - olhei para o esmo incrédula

Eu: Quem mandou chegar assim

Ph: Foi mal, só queria dar uma cheirada no teu cangote - ele me olhou de cima a baixo e logo surgiu um sorriso malicioso em seu rosto - Ta gata pra porra, ladrão

Sorri e fomos ate o bar beber um pouco, começou uma musica animada e ele me puxou com tudo para perto dele. Começamos a dançar e logo ele me puxou rodando-me e na volta parei no peito dele, ri um pouco.

Ate que nossos olhares se encontraram e uma tenção ficou no ar, senti meu coração bater mais forte, e sem quebrar o contato visual ele foi chegando perto e selando nossos lábios, senti como se uma corrente elétrica atravessasse meu corpo.

Nossos lábios encontram-se, a distancia entre nossos corpos é desfeita. Ele desliza a mão para o fundo das minhas costas enquanto acaricia meu cabelo, a tensão carnal entre nos esta a crescer a cada segundo.

Sou possuída pelo Henrique, todo o meu corpo esta derretendo, vibrando e estremecendo sobe seu toque. A minha pulsação está acelerando, luto para ter controle sobre mim, mas meu corpo corresponde a seu toque.

Ph: Vamos sair daqui antes que te possua aqui mesmo - olhei para o mesmo e sorri

Sinto sua ereção pressionada contra minhas coxas. Estou enfeitiçada pelos seus beijos e derretendo sob seu toque. Estou prestes a perder o controle e sinto a necessidade de soltar essa paixão ardente que esta dentro de mim.

Eu: Um beijo te deixou assim Ph... - ele riu e me olhou levando sua boca ate meu ouvido

Ph: Apenas tua voz é capaz de me excitar - falou rouco

Ofegante, desejosa, obsessiva. Ele esta criando emoções tão intensas em mim que mal consigo descreve-la.

Eu: Vamo - ele riu e me puxou para fora

Ao chegar ao prédio ele me puxou de pressa para o elevador, então ele apertou o 5 andar e lá no elevador mesmo ele atacou minha boca, desejando-me tanto quanto o desejo. Então o elevador abriu e ele se afastou ao ver que tinha uma senhora olhando para a gente assustada

Eu: Desculpe - ri envergonhada

Ph: Foi mal ae tia - falou ele me puxando para fora do elevador

Senhora: Usem camisinha - corei na hora

A gente chegou ate o apartamento do Ph e ele logo me jogou na cama passando a mão pelo meu corpo e me beijando.

Eu: Não posso - falei entre os beijos e ele se afastou me olhando

Ph: Oque foi?

Eu: Estou naqueles dias - ele arfou desapontado

Ph: Vai me deixar assim? - eu ri

Eu: Você tem duas mão baby - ele me olhou incrédulo e se deitou do meu lado

Ficamos um tempo em silencio apenas aproveitando o momento, até que ele levantou-se deitando novamente, só que dessa vez em minha barriga.

Ph: Oque tu ta fazendo comigo morena? - ri e olhei para o mesmo

Eu: Como assim?

Ph: Eu nunca fiquei assim com mulher nenhuma, nem senti nada parecido - eu fazia carinho em seu cabelo enquanto escuto o mesmo falar

Eu: Me sento na mesma forma Henrique... Tudo é tão novo

O celular do mesmo toca e ele me olha sem crer que isso esta acontecendo de novo, como na semana passada com minha mãe.

Ph: Toda vez é isso - falou atendendo - fala.. leva agora... sim.. ja to indo... - parecia espantado e agoniado

Eu: Oque houve?

Ph: Cathê esta com febre - me levantei de pressa

Amor Bandido | Trilogia Abdala L2Onde histórias criam vida. Descubra agora