Ron Tucker é um homem adulto que não se considera um dominador. Ele apenas possui um apreço gigante pelo spanking desde que pode se lembrar. De disciplina até uma simples e divertida palmada. Depois criar um blog contando sobre suas aventuras, diver...
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Ron estava frustrado, até mais do que simplesmente frustrado. Um caso de trabalho estava lhe dando muita dor de cabeça há dias, pra piorar, comprometeu o final de semana. E ele amava não ter que trabalhar nos finais de semana. Claro que sempre tinha um relatório ou outro, mas sempre havia um jeito de lidar com isso, e com suas sagradas sessões de spanking. Ron ficava um pouco irritado se não podia ter seu tempo de lazer, já que o serviço era mesmo muito duro.
Ele estava trabalhando com uma colega, Suzanne Thomas, uma grande amiga e aliada. E para que ele não tivesse que gastar dois dias inteiros com o caso, ela viria ao apartamento para ajudá-lo. Era estranho receber uma mulher ali sem nenhuma sessão marcada, ou qualquer outro tipo de interesse. Amigos homens vinham às vezes, mas mulheres... era muito raro. Se fosse pra convidar alguma, que fosse para uma sessão. Ele tinha consciência de que aquele pensamento era esquisito, mas o e-mail dele estava sempre cheio de pedidos de spanking. Alguém poderia recriminá-lo?
Bom! Não havia por que adiar a dor. Ron pediu que sua auxiliar de limpeza viesse no sábado, como de costume, já que o apartamento tinha que estar sempre limpo para receber as garotas. Hoje era para receber Suzanne, ou Sue, como ele a conhecia, como ela fazia questão de ser chamada. A faxineira terminou a limpeza, recebeu os $400,00 de sempre, e foi para casa. Ron ficou sozinho, e começou a adiantar os relatórios, pesquisas e análises. Às 8:15 a campainha tocou, eles tinha combinado oito em ponto, mas o transito de Seattle justificava o pequeno atraso:
"Ron!" ela sorriu com todos os seus dentes grandes e perfeitamente brancos, ela usava uma camisa jeans cinza por cima de uma regatinha preta, calças legging, tênis de corrida, nenhum acessório e os cabelos estavam um pouco molhados, segurava um pasta e o telefone celular. Jamais usava maquiagem.
"Oi!" ele armou-se do seu sorriso mais convincente tentando não transparecer a frustração "Como foi a corrida até aqui?" questionou quando ela o envolveu com seus braços delicados demais para a personalidade que tinha.
"Um inferno! O taxista era um grosso, estava um sol de matar, que cobria todo o banco de passageiro, o transito estava surreal de tão lento e... eu nem acredito que só atrasei quinze minutos!" disse ela surpresa ao conferir o horário em seu telefone.
"Estamos em Seattle, no fim das contas!" riu Ron e fechou a porta quando os dois se viram dentro do apartamento.
"Você quer começar por onde?" ela perguntou sem fazer rodeios, ela nunca fazia rodeios.
"Já comecei!" ele apontou para a pilha de documentos, canetas e seu notebook que estavam em cima da mesa da sala de jantar, na verdade a cozinha, sala de jantar e estar eram todas um único cômodo, mas inacreditavelmente confortáveis e bem decoradas "Quer café?"
"Por favor!" ela concordou num suspiro desesperado, organizou suas coisas na mesa e começou a trabalhar "Você já viu a questão da divisão de bens?" questionou enquanto Ron lhe servia uma caneca fumegante de café "Obrigada, meu herói"