Capítulo 11

778 93 40
                                    

Deitada na espreguiçadeira na beira da piscina, vejo alguém chegar, acredito ser a Vilma

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Deitada na espreguiçadeira na beira da piscina, vejo alguém chegar, acredito ser a Vilma. Ressaca desgraçada que estou, pedi o drink para só para tirar onda com a cara daqueles dois.

— Pode colocar na mesinha Vilma. Muito obrigada.

— Já não se fazem mais cativeiros como antigamente. Isso está parecendo mais um spa para dondocas.

Essa voz grave mexe comigo terrivelmente, nem mil toques me deixam tão excitada quanto essa voz.

— São sequestros nutellas, não se faz mais um rapto raiz como antigamente.

Continuo de olhos fechados porque não tenho condições de encara-lo. Mas não preciso abri-los para saber que ele está sorrindo.

— Você tem resposta para tudo não é garota?

Nessa hora eu abro os olhos e ele está agachado ao meu lado, seus olhos como duas safiras brilhantes.

— Eu só queria o manual para entrar no seu coração gato.

Ele abriu aquele lindo sorriso que mata todas as vezes.

— Isso é muito cantada de pedreiro.

— Doeu não gato?

— Não sei se pergunto, mas vou me arriscar a perguntar, o quê?

— Quando você caiu do céu não doeu não? Você é lindo demais, vai ser lindo assim lá na minha cama.

Ele gargalhou, já ia levantando quando o puxei pelos cabelos, ele caiu por cima de mim e eu o beijei. Pensei que ele ia se afastar, mas para minha surpresa ele não se afastou e mais, respondeu o beijo que lhe roubei.

Ah que delícia de homem, viciaria nele facilmente. Experiente, sabe atiçar uma mulher com um beijo. A boca tomava a minha com posse, mordiscando, eu queria tudo dele, abracei-o com força e senti sua ereção gigante no meu ventre, fazendo-me derramar de excitação.

— Não para... — suspirei quando ele diminuiu a intensidade dos beijos.

— Não podemos. Isso é muito errado. — Pestanejou ainda me beijando.

— Errado é você me deixar assim...

— Já não foi certo te sequestrar, eu estaria sendo um canalha me aproveitando de você

— Não tem problema não, nem estou reclamando, estou até gostando... — Rebolei minha pélvis não excitação dele, arrancando dele um pequeno rugido que foi um balde de gasolina no meu libido.

— Não tem problema, porque você não tem um pingo de juízo garota. Está na hora de tomar juízo e parar de mexer com fogo, uma hora você vai se queimar.

— Eu devo ter tomado juízo em alguma boate que fui por aí, então não me sobrou nada dele. Eu quero me queimar até ficar só as cinzas Oliver gostoso Hockenbach.

O Chefão do Tráfico Onde histórias criam vida. Descubra agora