𝘧𝘰𝘳𝘨𝘪𝘷𝘦 𝘮𝘦 𝘕𝘰𝘢𝘩... | 𝘶𝘳𝘳𝘪𝘥𝘢𝘭𝘨𝘰

17

POV Sabina Hidalgo Pano

Ele sem dizer nada me abraçou ali, todo molhado

- que foi? Tá carente é?- pergunto passando a mão no cabelo dele

- tô, me dá carinho- pede e assinto

- tá bom, mas vamos pra casa porque você tá com frio- falo e ele concorda

...

- estão molhados porque?- pergunta minha mãe

- porque sim ué- falo e puxo o Noah pra cima

- toma banho comigo?- pergunta quando chega ao meu quarto

- claro, mas aqui no meu quarto, se não a minha mãe vai desconfiar- falo e ele assente- pega lá sua roupa

Ele vai até o quarto dele e pega uma roupa, e entra aqui de volta

Entramos pro banheiro e comecei a me despir junto a ele, e percebi o olhar dele sobre meu corpo, então assim que tiramos totalmente a roupa ele me beija segurando minha cintura, e me encosta na parede fria, e acabei nem me importando, e continuei o beijo, paramos por falta de ar e depois ele envolveu minhas pernas na cintura dele

- você não sabe o quanto quero de fuder- fala no meu ouvido me fazendo arrepiar

- então vai fundo Noah- falo e ele me penetra, sem preliminares nem absolutamente nada, ele foi lentamente enquanto apertava minha bunda e me prefira na parede

- ah... Noah... vai mais rápido- peço manhosa e ele atende ao meu pedido indo rápido e forte, me fazendo gemer- ahn

Eu não podia gemer alto por causa dos meus pais, mas era impossível conter

- puta merda- gemeu rouco e foi mais rápido, eu tava quase no céu, alcançando as estrelas, e ele ia cada vez mais rápido e mais

- ahn N-noah, isso, ahn- gemia baixo e ele beijava meu pescoço

Nos atingimos nosso ápice, e depois tomamos nosso banho, que foi um banho mesmo, com sabão e etc, sem putaria

Depois disso ele foi pro quarto dele e minha mãe depois de um tempo entrou no meu

- que bagunça Maria, arruma essa quarto porra, onde já se viu uma mulher com um quarto desse?- fala entrando- você é uma inútil, a vergonha dessa família

- pelo menos não deixaria minha filha sozinha por 2 semanas- falo baixo e ela vem até mim e me dá um tapa no rosto, doeu, mas já virou costume, não dói mais quanto antes

- CALA A SUA BOCA, eu coloco tudo dentro dessa casa, você nem se quer trabalha, eu pago até o cigarro que você fuma, eu que te alimento sua vadia, meça suas palavras ao falar comigo mocinha, não quero esse comportamento- fala puxando meu cabelo pra trás me fazendo encarar ela- e se esse quarto não tiver arrumado amanhã você vai pra fora dessa casa

- tá bom mamãe- falo e ela sai do quarto, hoje vou dormir na casa da Heyoon, tentar me distrair, pego meu carregador e meu celular e vou pra lá, chegamos num nível de amizade que eu já tenho tudo lá, escova, e roupas ela empresta, mas calcinha eu deixei umas 4 lá por precaução

- Amiga? Tá chorando porque? Entra- fala ao atender a porta