The shadow of hunters

1. águia malígna

• NOTAS INICIAIS •

Oi gente, como estão?

Esse é o primeiro capítulo publicado e minha primeira fanfic, então peço para que tenham paciência comigo okay?

Primeiramente quero deixar claro a todos que os direitos autorais da fanfic são meus, não permito qualquer outra adaptação. Como por exemplo outro ponto de vista do meu personagem, ou qualquer outra coisa do tipo. Plágio é crime.

Eu espero de verdade que vocês gostem da história, boa leitura!!

•¥•

Alicante, Idris.
Monday, 23/11/2020.

Ariana Grande POV's

Meu relógio marcava exatos 19:56 da noite, ou seja, quase o horário em que todos tinham que estar aqui. Pelo anjo, talvez o que me falte são dozes de paciência e litros de calmante em gotas. Será que existe alguma runa para isso? É evidente que não, pois caso contrário eu saberia. Mas céus, qual é a dificuldade deles em estarem aqui no horário? Ou pelo menos a metade, se está marcado para às 20:00h eles tinham que estar aqui antes e sabem muito bem disso, ninguém é novo por aqui — até porque isso é quase impossível.

Puxo o ar pelas minhas narinas, soltando-o pela minha boca e repetindo o ato diversas vezes na tentativa de me acalmar. Algo não está certo.

— Vou tomar um ar, já volto. — Murmuro para Harry, deixando minha prancheta com ele e começando a caminhar.

— Ariana, nem está no horário ainda. — Ele assegura, vindo atrás de mim.

— Eu sei Hazza, apenas fique aqui e qualquer coisa me avise..

Os passos do meu melhor amigo que eu estava a ouvir segundos atrás secaram, me fazendo suspirar e continuar a caminhar calmamente até a saída da academia. Cumprimento algumas pessoas que passavam ao meu lado com um gesto simples, abanando minha cabeça lentamente para cada um deles e com um simples sorriso em meu rosto. O som dos meus saltos se chocando contra o chão agora eram as únicas coisas a se ouvir no local, pois agora eu me encontrava completamente só, sem rastros de qualquer pessoa que seja por aqui. Espero que estejam indo para o lugar combinado para a reunião.

Ajeito o vestido em meu corpo, tentando desamassar algo que sequer estava amassado. Meu coração parecia querer sair pela minha boca, e por um segundo temi que isso fosse realmente acontecer. Em um movimento relaxante tombo levante minha cabeça para trás, sentindo minha respiração voltar ao normal devido ao vento gelado que soprava contra mim.

Mas o que é aquilo?

Rapidamente levo minhas mãos aos dois lados de minha cintura, checando a região para ter certeza de que duas facas estão ali porém não faço nada, apenas vou caminhando para trás conforme aquela águia se aproximava, ela vinha lentamente agora. Mas é claro que isso não iria durar muito, é de uma água malígna que estamos falando. O som do corpo da pessoa sendo jogado com brutalidade contra o chão, como um saco de batatas indefeso.

— Muita gentileza a sua, muito obrigado, sua águia do caralho! — Um tom irônico se faz presente na voz do rapaz, mas era evidente também a dor.

Me assusto ao ver ele tentar se levantar e não ter sucesso nisso, assim como o sangue parecia transbordar de toda parte do seu corpo. Rodo a Estela entre meus dedos, caminhando às pressas até o rapaz e me sentando de joelhos ao lado dele. Todo o corpo dele está machucado, cada parte. Como ele está deitado, ou melhor, — jogado — No chão, tomo a liberdade de colocar uma de minhas mãos de apoio para a sua cabeça enquanto tento pensar o mais rápido possível a respeito do que fazer.