Cada capítulo será uma historia diferente, talvez com possíveis continuações, com Noah Jacob Urrea.
a original project: @chernobyl86
⠀ ⠀⠀⠀☇ não permito adaptações ™
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
AS S/N;
Depois daquele dia, posso dizer que Noah e eu ficamos mais próximos de certa forma. Nós sempre conversamos sobre a vida, virou rotina ele me levar pra casa enquanto trocamos ideias sobre algo.
Apesar de estarmos pegando intimidade, ele não deixa seu jeito frio e calculista de lado. Ele não deixa de ser quem é por causa de alguém e eu admiro isso nele.
—— Vamos pra casa!— ele me desperta dos meus pensamentos eu assinto aérea.
Junto minhas costas e o sigo no corredor, Ele passa o braço em meus ombros me abraçando de lado e eu sinto minha bochechas esquentarem, é estranho a forma boba que nos aproximamos.
Depois de uns minutos lutando contra meus pensamentos, ponho meu braço ao redor de sua cintura e saímos da escola.
—— Que tal passarmos numa lanchonete?— ele pergunta.
—— Porra, você não faz ideia da fome que estou.
(...)
—— Eu gostaria de me apaixonar verdadeiramente, sentir a borboleta no estômago quando a pessoa está por perto, ser feliz.— sorrio boba e urrea toma seu milkshake me olhando sem expressão.
—— O amor é uma droga- ele diz e encosta no banco cruzando os braços.
—— É, mas uma droga boa né?- forço um sorriso e ele sorri irônico negando com a cabeça.
—— Você consegue ser bem inocente- dou de ombros comendo uma batata.
—— Ah sei lá, eu só queria sentir novas sensações e uma delas é essa.
—— Tão clichê- ele murmura.
—— Porque você tem que ser tão frio e sem graça?— murmuro sorrindo torta.
—— Realista apenas.
—— Ok, vamos ir?- Ele assente e dividimos a conta.
Fomos andando em direção a minha casa, a dele ficava no outro quarteirão, ou seja, sempre íamos juntos.
Ficamos conversando sobre alguma coisas de sempre e ele me deixa na porta da minha casa, mas minha mãe o vê e convida Urrea para entrar e ele não exita.
—— Vamos no meu quarto Jacob!- subo as escadas e ele me segue.
—— Odeio quando me chama assim.
—— Eu sei, é proposital.— pisco pra ele e jogo minha mochila na cama.
—— Achei que seu quarto fosse rosa e cheio de pelúcias.— ele murmura andando pelo cômodo.—— Mas você me surpreendeu com esses pôsteres de bandas e uma coleção de disco de vinil.— solto uma risada e ele continua. — O que faz o dia todo?- ele pergunta se sentando na minha cama.
—— Depois de chegar da escola eu fico aqui, mexendo no celular sendo inútil, ouço músicas e leio alguns livros. — dei um sorriso fraco e ele suspirou.
—— Não é muito diferente da minha rotina- ele apoia seus braços no coxão.
—— Sinto muito por você, é uma rotina frustrante.
—— Não sinta.— ele murmura e parece se perder enquanto encara meus olhos.— Você... é linda.
—— Ah, obrigada!— deixo um sorriso escapar de meus lábios e ele parece ficar um pouco nervoso e se levanta da cama.—— Já vai?
—— Sim, preciso comprar algumas coisas e não posso chegar tarde.
