Um amor para o resto da vida.

Capítulo 34

Ele me limpou todinha com a língua e depois subiu beijando todo o meu corpo, começamos a nos beijar novamente e com certeza a noite só estava começando.
Fernando se posicionou entre as minhas pernas e sem muita demora me penetrou, as estocadas eram bem rápidas e ele metia cada vez mais fundo.
Eu já estava gemendo novamente sem me importar se alguém iria me ouvir, sentia ele apertar um de meus peitos enquanto continuava com as estocadas e eu revirava os olhos de tanto tesão que estava sentindo. Quando vejo que ele estava se cansando eu deito ele na cama e subi em cima dele já posicionando seu membro na minha entrada, sentei com vontade e então comecei a cavalgar. Eu rebolava em seu pau e ele segurava em minha cintura me ajudando com os movimentos, ouvir ele gemendo era excitante demais, eu seria capaz de gozar só com o gemido dele no meu ouvido. Eu quicava como nunca havia feito pra ninguém e já estava prestes a gozar de novo, sinto ele subindo as mãos pela minha costa e parar, como se estivesse me segurando, enquanto uma delas foi até meu cabelo onde em puxava sem dó.

Eu: Ãhnn Fernando ãnn eu vou...vou gozar.

Fer: Goza gostosa, goza por que eu também estou quase gozando em você.

Continuei cavalgando até começar a me contorcer em cima dele e gozar novamente, Fernando avisou que iria gozar então me tirou de cima dele e pediu pra eu ficar de costas.

Fer: Fica de quatro pra mim.

Fiz o que ele mandou e vejo ele batendo uma até gozar nas minhas costas, em seguida ele me penetra novamente e segurava na minha cintura acelerando cada vez mais os movimentos. Uma de suas mãos foi até o meu cabelo e sinto ele puxar com tanta força me fazendo ficar ajoelhada na cama com ele ainda metendo em mim.

Eu: ÃHNN Puta que pariu.

Fer: Eu vou te foder inteirinha.

Eu: Me fode então Ãhnn Caralho.

Me deitei na cama novamente encostando o meu peito na cama ainda de quatro e ele metia cada vez mais rápido, ambos já estavam exaustos e o suor escorria por nossos corpos.

Fer: Vamos pro banheiro.

Sem me dar tempo de responder ele me pega no colo e me leva pro banheiro, chegando lá ele me encosta na parede e me penetra mais uma vez, eu estava com minhas pernas em volta da sua cintura, arranhava suas costas e mordia seu ombro enquanto ele me comia e chupava o meu peito. Ele me colocou no chão e eu o fiz sentar na privada, me abaixei na sua frente e peguei seu pau na mão, lambi a cabecinha e pude ouvir ele suspirar enquanto envio ele inteiro na boca. Eu chupava, lambia e masturbava ele enquanto suas mãos estavam nos meus cabelos me auxiliando nos movimentos, eu podia sentir seu pau pulsar na minha mão e sabia que ele estava prestes a gozar então intensifiquei os movimentos e as chupadas até ele gozar na minha boca.
Engoli tudo e me sentei em seu colo, comecei a rebolar em cima dele até ver ele se levantar da privada comigo em seu colo e me levar pra debaixo do chuveiro.

Fer: Porra Maiara você é gostosa demais.

Eu: Cala a boca e me fode bem gostoso vai.

Fer: É isso o que você quer. - Ele diz enquanto coloca e no mesmo instante retira seu pau de dentro de mim.

Eu: Ãhnn mete logo.

Dito isso ele me penetrou com força fazendo eu jogar minha cabeça pra trás, ele me colocou no chão e ergueu minha perna enquanto metia sem dó.
Eu não fazia noção alguma de quanto tempo estávamos ali até sentir minhas pernas fraquejarem, tive um orgasmo maravilhoso e ele também gozou mais uma vez então tomamos um banho e voltamos pra cama.

Fer: Quer um amorzinho de leve?

Eu: Eu não aguento fazer mais nada. - Digo exausta.

Fer: Não precisa, só fica aí e aproveita.

Ele se abaixou até a minha intimidade e começou a me chupar enquanto metia dois dedos em mim, eu não tinha nem forças pra gemer, a única coisa que fiz foi segurar os lençóis e jogar minha cabeça pra trás, senti que ia gozar novamente então puxei seus cabelos e vi ele se deitar por cima de mim e me penetrar novamente, não demorou muito e eu gozei e nem sei quantas vezes foram, sinto ele me pegar e me deitar em seu peito, fazer carinho nas minhas costas até eu pegar no sono
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