𝟬𝟬𝟬. 𝗣𝗥𝗢𝗟𝗢𝗚𝗨𝗘 ...

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𝗖𝗬𝗚𝗡𝗘 𝗡𝗢𝗜𝗥

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𝗖𝗬𝗚𝗡𝗘
𝗡𝗢𝗜𝗥

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NO OCEANO PACÍFICO, ao lado da costa atlântica, um galeão seguia conduzindo em seu porão, toneladas de moedas destinadas ao Reino da Nova Inglaterra. Além da riqueza em prata, o navio também transportava um governador e seus dois filhos.

Alguns oficiais da Marinha Real participaram da jornada de volta para casa, para garantir a segurança de uma das famílias mais importantes da Nova Inglaterra.

A viagem estava em seu quadragésimo dia e todos estavam cansados e entediados, por estarem cercados apenas por água, sem nada para fazer. Mas dentre todos, havia um ômega que estava apreciando a viagem, pois ao contrário de todos alí presente, ele adorava histórias que envolviam o mar,
em especial, sobre piratas.

Debruçado sobre a proa, Edmund Sparrow observava o navio diminuir velocidade conforme a noite chegava. O comandante da embarcação achou mais seguro diminuir a velocidade durante a noite, devido a pouco visibilidade que se teria, e assim seria mais fácil impedir que o galeão colidisse com qualquer outra embarcação.

— Você já pensou em como seria viver em alto mar? — Ele questionou a sua
irmã mais velha, que lhe fazia companhia em todos os momentos durante a viagem.

— Desconfortável, insalubre e perigoso. — A ômega mais velha respondeu um pouco mais longe da proa. — Por favor, Edmund, desça daí e afaste-se para não
cair.

O mais novo se afastou da frente do navio e voltou-se de frente para sua
irmã.

— Seria fascinante. — Ele suspirou. — Muitas são as histórias contadas sobre
alfas valentes, que levam a vida desbravando os mares em busca de
tesouros.

— Você quis dizer, bandidos — A mais velha corrigiu, fazendo Edmund bufar
revirando os olhos. — A pirataria não é como contam nos seus livros de romance, Edmund. Os piratas são alfas bárbaros e cruéis...

— Mal interpretados. — O mais novo a interrompeu. — É óbvio que os oficiais da Marinha Real espalham histórias exageradas à respeito destes alfas. — Ele ficou um tempo em silêncio, enquanto sua irmã o encarava ainda incrédula. — Eu gostaria muito de conhecer um navio pirata e me juntar a tripulação.

— Você está louco? — A mais velha questionou de olhos arregalados — Se papai o escuta falando isso, te deixa de castigo até que se case.

— Eu não quero me casar, Astrid. — Ele
lamentou, cruzando os braços. — Quero ser pirata.

— Não fale coisas bobas! - Ela o repreendeu com voz baixa para não chamar atenção dos marinheiros que trabalhavam pelo convés. — Um bom ômega deve se casar e dar filhos ao seu alfa. Formar uma família e levar uma vida calma e pacata.

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⏰ Última atualização: Dec 16, 2020 ⏰

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𝐂𝐘𝐆𝐍𝐄 𝐍𝐎𝐈𝐑.   ᷀ ົ ❪ 𝖑𝖔𝖚𝖎𝖘 𝕻𝖆𝖗𝖙𝖗𝖎𝖉𝖌𝖊. ❫ Onde histórias criam vida. Descubra agora