Jhonny Foley
Acordo no dia seguinte atrasado após ter me drogado no meu dormitório, olho para o relógio -- puta que me pariu, estou atrasado pra caralho -- levanto da cama, coloco uma camiseta e meu sapato, pego meus fones de ouvido e minha bolsa e saio correndo em direção a sala de aula o mais rápido possível, chego na primeira aula que era de química e logo sou parado na porta pelo professor:
(Professor): atrasado justo no seu primeiro dia sr. Foley, hum... normal isso acontecer com pessoas da sua laia
-- filha da puta, com quem esse arrombado pensa que esta falando? -- penso, logo dou um leve empurrão nele e vou ate a minha carteira, olho para o lado e vejo que a Katherine Jones sentava ao lado, tiro meu caderno da bolsa e coloco meus fones de ouvido, coloco pra tocar Johnny Cash solitary man então começo a pensar -- por que? por que todo mundo aqui esta como se nada tivesse acontecido ? porra Jonathan morreu ontem e ninguém liga? serio? -- acabo pegando no sono e algum tempo depois acordo com o professor encima da minha mesa
(professor): O sono esta bom Sr.foley?Olho pra ele e nem respondo, limpo a minha baba coloco meu caderno na mochila e vou me retirando da sala sem nem falar uma palavra. Andando pelas enormes paredes de concretos ainda sem entender muito bem o que tinha acontecido ontem alguém me segura e começa a me arrastar, olho pra ver quem era, era um dos "médicos" que tratavam os alunos como doentes mentais, vejo ele me levar pra uma sala escura aonde sou amarrado:
J.F: me solta porra, quem vocês acham que são pra fazer isso, porra
(médicos): seda ele e da os remédios
me debatendo vejo eles aplicar anestesia geram em mim que me faz pegar no sono de imediato.
horas depois
Acordo em uma cadeira sentado -- mas que porra eles fizeram comigo? caralho... -- me levanto e sinto que ainda estava meio drogado, vou ate o refeitório, chego lá e pego um refrigerante e me sento em uma das mesas e começo a beber:
Katherine Jones: você é o menino de ontem a noite né?
J.F: e você eu imagino que é a Katherine Jones, bom fala rápido que eu não tenho o dia todo.
K.J: bom, não sei se você vai na festa de amanha mas se for, podemos ficar chapados juntos o que acha?
--era estranho, pra ela era como se estivesse tudo bem e que nenhum garoto tinha se matado na frente dela, parecia não ter nenhum remorso -- penso comigo mesmo
J.F: claro por que não? talvez eu passe lá.
Vou saindo do refeitorio entao sinto meu celular vibrando -- quem sera que esta me enchendo o saco? ----Mas que porra, eu odeio ele puta que pariu -- saio andando olhando pra conversa enquanto esbarro em um dos alunos da minha classe, não ligo e continuo andando, chego no meu dormitório e vejo os cadeados encima da bolsa -- FILHO DA PUTA -- falo alto e jogo a bolsa no chão com raiva, pego uma seringa que estava na minha bolsa, preparo a minha heroína em uma colher e injeto na minha veia e fico estirado no chão esperando a droga fazer efeito -- porra que se foda--
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ATÉ O ULTIMO SEGREDO
Mystery / ThrillerEm San Francisco, estados unidos, existe o internato Charterhouse, construído para os jovens adolescentes problemáticos de todas classes sociais, o internato existe a bastante tempo, uma herança de família, o diretor de lá agora é o decimo legado, D...