💢Xander Shakadera- Beyblade Burts💢

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N/A= nome da sua amiga(o)
(Reescrito, corrigido, e com palavrões)

*Algumas palavras foram escritas erradas pra ficarem divertidas ou simplesmente por serem memes ou gírias*

Pov's [Seu nome] :

Eu e minha amiga estavamos andando pelas ruas da cidade, quando um grupo de garotos pararam na nossa frente e começam a nos incomodar.

— Olha só o que temos aqui, belas damas não deveriam andar por ai sozinhas. - disse um deles.

— Meu amigo tem razão, nós poderiamos fazer companhia pra vocês. - O que parecia o líder do grupinho sorria malicioso, dando uma volta ao nosso redor. - Assim ninguém vai fazer nenhum mal as senhoritas.

— Nhaa, valeu. - tive que forçar um sorriso. - Mas a gente sabe se virar. Não precisamos de acompanhantes.

De canto, pude ver outro garoto tentando passar o braço por de trás do ombro de N/A. No mesmo instante, a puxei para sair dali. Quando estavamos quase virando a esquina, um dos pestinhas a agarrou de volta, tentando leva-lá para a direção deles novamente.

—  Já deu pra perceber que eles não vão sair do nosso pé tão cedo - resmunguei baixo, revirando os olhos só de pensar onde fui me meter.

Era para ser só um passeio na cidade, por que eu sempre acabo nessas enrascadas? Deve ser culpa da N/A.

—  Oooh' seus putos! - Minha paciência era zero pra gente desse tipo. Peguei impulso e agradeci mentalmente a todas as vezes que meu primo brigava comigo quando criança. Ironico, mas ajudou na hora de "meter uma voadora" na cara do moleque que segurava a N/A.

Saimos correndo no mesmo instante. Não sabia se ria da garota do meu lado xingando o grupo, ou ficava desesperada por ter deixado eles bravos. Claro que aqueles pestes vieram atrás, decidimos nos separar, cada uma foi para lado e, adivinhem só? Parecia até cena de filme, todos eles começaram a correr atrás de mim - tudo bem que a culpa deles estarem estressadinhos foi porque apanharam pra mim, mas não tenho culpa se foram cuzões antes.

—  Cara, eu sei que sou irresistível, mas ai já é sacanagem né?- gritei enquanto corria. Posso estar a beira da morte, mas zuar com isso já faz parte do meu ser.

Não estava prestando atenção pra onde eu ia, foi quando bati em alguma coisa. Alguma coisa não, alguém!

—  Aii, me desculpa- pedi enquanto passava a mão na minha cara - Mano, essa pessoa parece uma parede, meu Deus.

—  Tá tudo bem garota? - pela voz achei que tinha cavado minha cova outra vez. Era outro garoto. — e eu vou levar isso como um elogio. - o merda. E ainda fiz a proeza de dizer a ultima parte alto demais.

—  Cara, foi mal mesmo. Saiu sem querer. - a essa altura, já estava pensando em que frase brega meus amigos escreveriam na minha lápide.

Por um momento, minha mente esqueceu porque meu coração estava quase saltando pra fora do meu peito, a ganganta seca, e a adrenalina no mil. Esqueci a gangzinha lá de trás e foquei na parede aqui na frente.
Qual é melhor: Morrer pra cinco "Enzos Gabriel", falsos maloqueiros. OU pra um guri que, com certeza, não consegue passar pela porta lá de casa sem baixar a cabeça.

—  Calma garota, tá de boas. - curvei as sobrancelhas quando ele riu. Esperava uma reação mais... estreesada? agressiva? grossa? mortal??? - Mas eai , você se machuc... - antes dele conseguir terminar a pergunta o grupinho de garotos reapareceu, xingando e com falta de ar.

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