Any Gabrielly Soares aos 17 anos, acreditava estar destinada a ser infeliz para toda a vida. E após a morte de seu pai se afundou em uma grande depressão fazendo a se fechar mais ainda em seus pensamentos.
Deixada de lado pela mãe que so trabalha...
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Eu e Noah voltamos à um mês para L.A, morramos por um tempo na França, mas EUA é nosso lar. Fomos pra lá com intuito de espandir nossos negócios, conseguimos várias parcerias, mesmos novos somos muito responsáveis e compromissados, fomos criados assim por nosso pai. E fazemos tudo pela empresa.
Essa semana já estavamos completamente acomodados na nossa nova casa, então decidimos fazer uma visitinha a nosso grande amigo Bailey, aquele mala!
Nossa amizade era antiga. Nós já entramos em muitas enrascadas juntos, ele tem duas irmãs, Sabina um ano mais velha que eu e meu irmão, ela sempre foi a princesa mimada e gostosa, confesso que já roubei uns beijos mas nada mais, e Any a mais nova, era um pirralha muito esperta, tínhamos que tomar cuidado pra não falar as coisas perto dela.
Ela conseguia descobrir tudo e contava para o pai. Mesmo assim ela sempre foi mais calada e receosa com tudo, sempre nos cantos e sozinha. Penso que era pelo que a própria irmã e mãe falavam pra ela.
Até a época que eu e Noah fomos para França ela era acima do peso e muitas várias vezes criticada pela mãe e irmã, confesso que aquilo me incomodava, como também incomodava meu irmão. Ela era meio tristonha e acanhada, mas sempre queria brincar conosco....
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Como todas as manhãs após fazer nossas higienes matinais, saimos para correr no parque. Ao voltarmos tomamos café e decidimos ir visitar Bailey na loja da mãe dele, seguimos o caminho de carro, estacionamos em frente a oficina, olho para a garagem de carros e vejo uma linda jovem lavando os carros, ela usava uma camisa de alcinhas brancas que por conta da água que espirrava nela ficava transparente.
Naquele momento minhas mãos começaram a transpirar, minha respiração acelerou. Foi então que eu soube que tinha encontrado, a nossa mulher.
- Tudo bem Noah?- Josh me pergunta preocupado.
- Achei ela cara, olha ali- Falo com a voz trêmula, nunca havia sentido nada assim só de olhar para uma mulher. Então tinha que ser ela, eu tinha certeza.
Josh inclina a cabeça e olha pela janela, para nossa futura mulher. Ele começa a ter as mesmas reações que eu. Era inesplicavel o que sentíamos somente ao olhar ela, nem imagino qual seja a sensação ao toca-la, e poder sentir sua pele com a minha.
- Vamos descobrir quem ela é. -Ele fala e sai do carro. O acompanho e vejo nosso amigo a frente da porta.
- E aí como seis tão - Bailey fala e nos comprimentamos com aperto de mão e abraço - Achei que vocês iam ficar lá com as francesas, e diz aí são bonitas mesmo? -ele fala me cutucando.
- É verdade sim, mas e me conta cadê seus filhos cara?- falo e vejo Josh olhando de longe a nossa mulher.
- Tão enormes, estamos pensando em encomendar mais um, já que agora eles já são grandes.
- Ei paizão!- falo dando um tapinha em seu ombro.
- Mas e você cara!- ele fala se referindo a meu irmão que estava vendo a musa mais linda desse mundo, nossa musa.
-Ah?...Tô legal, agente comprou uma casa aqui perto- ele fala olhando pra nosso amigo.
Aproveito pra ver aquela perfeição, ela se inclina para lavar o capô do carro, aquela bunda empinada me excita de um jeito, ela não fazia de propósito mas seduzia de mais. Me imaginava beijando suas costas enquanto ela gemia. Nem sabia seu nome mas a vontade de agarra-la era gigantesca. E espero que não demore muito a acontecer.
