Eclisía

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Capitulo 16

No salão de reunião da Eclésia um dos seus membros se aproxima do trono do local.
- Mes... Mestr... Mestre Deux, o senhor está bem.
- Sim... O que deseja Vany? O cultista tenta fala com seu mestre que acaba por si perder em seus pensamentos. - Vany, preciso ficar sozinho.
- Sim senhor. O homem começa a sai do salão, o homem acaba saindo do seu trono. Com ele indo até o centro do salão. O homem então abre um portão que o leva até o mundo eterio. No lugar Deux se encontra em frente ao portão da Biblioteca. - ARRELIA ABRA O PORTÃO! É UMA ORDEM! O homem continua a chamar pela Deusa, com ela mandando uma projeção sua para o lado de fora do portão.
- O que você quer Sirius? Pode parar de esconder sua verdadeira face.
- Arrelia, eu quero entrar. Eu tenho esse direito.
- Você tinha. Mais o perdeu no momento que dessidiu se volta contra nó... Sirius começa a enforcar a projeção da garota, com seu corpo verdadeiro e Alice ficando sem ar em uma reação em cadeia. - Si... Não... Por favo... Meu irmão. Sirius solta o pescoço da garotinha, com ele começando a dar socos no portão. A cada soco um grilhão fraqueja, com mais um selo sendo quebrado e isso sendo sentido por Sirris no mundo físico.
- Sirius, o que você fez?
- Tomei vantagem. O homem desside volta para o salão. Com ele refletindo sobre sua o que sua irmã falou. (Eu nasci a muito tempo, filho da luz, mais nascido do Caos. Pelo ao menos, é o que sempre achei.)

No primeiro dia minha irmã Arrelia nasceu do vazio, com ela criando a primeira estrela e logo após Ailyn nasceu, a destruindo.
No segundo dia Souhay nasceu criando a primeira forma de vida em um dos planetas criados por Arrelia, mais pelo planeta ser inóspito a vida Yahu nasceu.
No terceiro dia minhas primeiras quatro irmãs se uniram, criando o primeiro planeta habitável, que levou ao nascimento de minhas penúltimas duas irmãs. Shino e Kára, a primeira criou o Tempo com isso o envelhecer, já Kára organizou todo os planetas e estrelas criando as galáxias e os sistemas solares que os compõem. As seis comandaram o universo até que eu e minha gemia nascemos. Eu e Sirris criamos as duas primeiras vidas inteligentes a nossa imagem, de começo eu e minhas gemias fomos deixados de lado, sendo que eu, graças as preces de nossas crianças tive meu poder aumentado ao ponto das minhas irmãs terem perdido quase todo seu poder.
Mais nossas duas primeiras crianças dessidiram se unir a minha gemia que diferente de mim não teve sua poder aumentado. E por pura vingança ela me prendeu nesse corpo horrível, privado de meu verdadeiro poder e impedido de viver na minha própria casa, o mundo eterio, ou como era chamada, a Ilha da Criação. Mais eu fiz elas sentirem o mesmo que eu. Mais... Mais uma traição aconteceu. Minha filha, minha primeira criança me apunhalou pelas costas, ao dar a elas a capacidade de usar seu poder divino. Enquanto eu fiquei sem meus poderes! Mais eu terei minha vingança.
Diferente delas, eu renasci a muito tempo. E desde o momento que consegui devolta meus primeiros resquícios de poder já comecei a reunir meu grupo de aliados. O meu primeiro aliado foi um monstro nascido de um amontoado de cadáveres que recebeu do povo próximo o nome de o Senhor da Montanha, para ele foi dado um poder diferente dos outros, eu o dei a posse do poder da alma do Cavaleiro da Peste. O segundo que recrutei foi um mago de um reino distante cujo a ambição pela vida eterna o fez aceitar ser meu aliado se o garantisse isso. Para ele dei o poder da Benção chamada, A Ordem. 13 anos depois consegui meu terceiro aliado, um Imperador cujo a sede por poder e controle fez com que o ele dominasse um terço do universo, para ele foi dado a Benção de nome, A Besta. Meu quarto aliado foi o mais fácil de se conseguir, um homem cujo a fé em mim fez com que eu o transformasse em minha mais poderosa marionete, para ele foi dada a Benção de nome, A Mensagem. Meu quinto aliado foi um monstro criado pelo desejo de destruição de seu próprio povo, que se deseja apenas alguém forte o bastante para o matar, ou forte o bastante para o subjugar, para ele foi dada a posse do poder da alma do Cavaleiro da Fome e do poder da alma do Cavaleiro da Guerra. Para meu sétimo aliado recebi um garoto cujo uma maldição o fez perder todos os que amava, com ele achando em mim o amor paterno, para ele foi dada a posse do poder da alma do Cavaleiro da Morte.
Já eu, desside permanecer aqui. Na Fenda, um brecha entre o mundo eterio e o físico, onde estou absorvendo o poder das almas dos mortais para que no dia que minha inimigas cheguem aqui eu as mate.

Planeta Novarys337 local de pouso da Pequod. Muu e Sant tem um momento fofo já que a garota nunca andou na sua vida com o jovem tendo que carrega sua amada.
- Que fofo um gato gigante e uma raposinha. Se meu celular tivesse aqui. Falou ao expressar sua frustração.
- Não preocupa. Eu trouxe o meu. Respondeu Sirris ao começar a tirar fotos do casal. Com o homem tigre se enfurecendo com o flash do celular. - Esqueci que animais odeiam flash.
- Pergunta vocês precisam ficam nessa forma?
- Na verdade não. Falou a garota com eles tomando sua forma mais humanoide. - Pelo ao menos não vamos ter problemas com pelos.
- Problemas com pelos?
- Bem, se nave ficasse cheia de pelos teríamos problemas com os filtros, e esquece, basicamente a gente poderia acabar sufocando graças ao excesso de pelos nos filtros.
- Então, ainda bem que não estamos em época de troca de pelos. Falou Muu com o grupo começando a rir. Ao entrarem na Pequod o grupo acaba vendo uma cena interessante, Sighr e Vaneth transando na sala de convivência.
- Vocês tem seus próprios quartos, por que logo aqui onde todo mundo pode ver, INCLUINDO A ÚNICA CRIANÇA NA NAVE QUE NINGUÉM TÁ TAPANDO OS OLHOS! Gritou Sirris ao ela mesma tapa os olhos de Ash com suas mãos. Com os tarados saindo da sala de convivência e indo para seu quarto. - Desculpa pela cena horrível.
- Não tem problema. Sempre que a lua crescente brilha no céu acontece a noite da procriação na aldeia e bem... É mais nojento que isso.
- (...) Vad, você pode levar a Ash pro quarto. Essas conversas tão muito adultas. Após os jovens saírem do local, Yūka destrói o sofá onde Sighr e Vaneth estavam fazendo saliências, com Yūna trazendo um novo. Já Sirris leva o casal para seu quarto. - Bem, esse é quarto de vocês, refeições livre e sem limite, só não engordem ao ponto de não conseguirem lutar. Bem... Aproveitem o tempo livre, daqui a pouco a Yūna vai vir aqui tirar suas medidas, e Muu. Você pode levar a Sant até a sala no fim do corredor pra Yūka à examinar?
- Tudo bem.
- Então, isso é tudo. Até mais tarde.
- Sirris! Gritou a meio raposa, com a Deusa de cabelos cinzentos voltando até a porta do quarto. - Você poderia me fazer um favor? Sirris se teleporta para a vila onde ela procura por uma casa em específico onde ela encontra a família de Sant, com ela dando uma espécie de presilha de cabelos em forma de folha para a irmã mais nova da garota com sua irmã mais velha sentindo uma sensação de alívio logo após. - Porque isso?
- A Lamp era minha cuidadora enquanto o Muu estava em treinamento para se tornar meu Guardião. Eu nunca mais tinha a visto e queria pelo ao menos a dar um presente antes de sair do planeta, chega a ser triste. Eu queria poder falar com ela ela primeira vez.
- E você vai. Sirris pega Sant em seus braços, com ela se teleportando para a casa de sua família onde Lamp abraça sua irmã mais velha enquanto as duas começam a chorar. Após conversarem um pouco Sirris e Sant acabam tendo de voltar para a Pequod com ela a levando para o laboratório de Yūka. Onde após alguns exames a garota de cabelos violetas não encontra nenhum problema com elas pressupondo que todos os problemas do corpo de Sant foram curados no momento em que ela usou seu poder divino pela primeira vez. Após isso, Yūka desside ensinar Sant a andar. Com ela tendo seus primeiros avanços a minutos depois. Sendo então levada para o seu quarto. O grupo então desside se reunir para dessidirem o que fazer a partir de agora.
- Então, o que vamos fazer agora, todas as Conceptions já foram reunidas.
- Sim. Mais a partir de agora vocês vão ter que conseguir passar por seus Despertares. Se tornando capazes de habitar tanto o mundo eterio quanto o físico, como eu e a Saori.
- E como a gente faz isso? Pra acabar essa palhaçada de Deusas. Falou Mey mostrando não estar gostando dessas viagens.
- Primeiro, precisamos separar vocês quatro.
- De novo, e como a gente faz isso?
- Vamos lá pra fora, de novo. No lado de fora da nave Sirris começa a desenhar uma espécie de ciclo mágico no chão. - Primeiro, Say e Mey uma em cada lado. As garotas se posicionam em seus lugares com Sirris colocando sua energia no ciclo. - QUAL DAS DUAS SERÁ A GUARDIÃ?
- A MEY, ELA É A MELHOR NAS LUTAS! Sirris começam o ritual com as garotas ficando em um transe onde suas almas começam a sair de seus corpos com elas tendo duas cores não misturadas azul e dourado. Sirris então uni os fragmentos azul e os dourados, com ela mandando a alma azul para Mey e a dourada para Say com uma grandiosa explosão de energia. Com Yūka e Yūna indo ao encontro de suas irmãs que graças ao evento tem suas aparências mudadas, Mey e Say deixam de ter cabelos azulados com eles se tornando violetas como suas irmãs.
- Agora... É a vez de vocês duas... Falou Sirris cujo o rosto e mãos estão cobertas de queimaduras causadas pelo ritual. Yūka e Yūna levam suas irmãs devolta para a nave enquanto Sirris desenha outro ciclo mágico. - Então, qual das duas vai ser a Guardiã?
- Acho que, eu. Nada desses clichês de eu sendo a Deusa por causa que quando eu e a Yūka éramos crianças eu cuidava dela e agora ela vai cuidar de mim...
- Somos duas, nada de sentimentalismo. Sirris começa o ritual, com ela separa as almas Divinas e de Guardião das irmãs. Depois da explosão, Sirris se aproxima de suas amadas que tiveram suas aparências mudadas como suas irmãs mais novas. Yūna deixou de ter cabelos violetas para ter cabelos negros enquanto sua irmã começa a ter cabelos brancos. Com a Deusa de cabelos cinzentos levando as garotas para seus quartos enquanto a região do olho direito não se regenera, assim como suas mãos. Ao sair de seu quarto Sirris acaba por se encontrar com Raiden.
- Vamos pra enfermaria...
- Sala de Genesi.
- Enfermaria. A dupla se dirige para a sala de Genesi onde o Russo começa a tratar os cortes da garota. - Você é muito bom nisso.
- Acabei tendo que aprender a fazer suturas, nesse jogo de soldado e pessoa normal. E bem... Terminei. A garota de cabelos cinzentos se olha no espelho para ver como ficou sua ferida.
- Uau, mau dá pra ver os pontos.
- O meu professor era um cirurgia plástico, um daqueles bem caros. Ele vivia falando sobre os ricaços que pagavam bem pra não fica com cicatrizes.
- Da próxima vez que me cortar feio assim eu vou te chamar. Falou Sirris ao dar um beijo na bochecha de Raiden, com ela saindo logo após para o lado de fora onde se encontra mais uma vez com seu pai. - Mais uma vez.
- A quanto tempo irmãzinha. Falou Cornell, com a voz de Deux saindo por sua boca.
- Deux... Falou a Deusa ao começar a suas frio de medo. - (Ainda é cedo demais. Eu não tô pronta.)
- Vejo que já reuni suas irmãs.
- Nossas irmãs. Elas são nossos irmãs. Deux, não precisamos lutar. Nós somos todos irmãos.
- Cale sua boca. Vocês me traíram, me fizeram incapaz de viver minha própria casa e me prenderam nesses corpo. Não, eu nunca vou perdoar vocês. Cornell, acabe com isso de uma vez. O homem estende sua mão em direção a Sirris com ele lançando uma esfera de energia contra ela com Sighr surgindo na sua frente, desviando a esfera para, com ela se expandindo e se tornando uma estrela anã que começa a puxar a Pequod em sua direção, com o homem de cabelos ruivos lançando uma esfera de energia que envolve a estrela anã.
- Sirris, ataque! Gritou o homem com ele vendo que a garota de cabelos cinzentos está paralisada de medo. Sighr comprime a estrela anã com ele a lançando na direção de Cornell que a corta com uma espada dourada que deixa um rastro de destruição no campo onde Sant e o Senhor da Montanha lutaram. Os dois cavaleiros começam lutar com a paisagem sendo destruinda a cada golpe dado. Com Sighr tendo vantagem contra Cornell que aparenta querer revidar os golpes de seus inimigos. Coisa que Sirris nota com ela se teleportando para trás de seu pai, ela então a imobiliza. - O QUE VOCÊ TÁ FAZENDO? Gritou Sighr.
- Eu vou salvar meu pai. A garota começa a emitir uma luz esbranquiçada que envolve os dois criando uma bolha que flutua sobre o campo.
Na bolha, Sirris e Cornell tem sua mente conectada com a garota começando a retirar a essência de Deux do corpo de seu pai.
- Você acha mesmo que pode o tirar de mim.
- Sim, eu vou salvar meu pai, não importa como! Sirris começa a liberar mais luz com seu pai começando a gritar com a bolha explodindo enquanto pai e filha caem suavemente no chão. - Bem vindo de volta, papai.
- Como que você fez isso? Falou Sighr com o ele notando que a garota e seu estão em um sono profundo, com ele pegando os dois para perto da nave.
Já pela manhã Sirris acorda dormindo ao lado de seu pai com ela ficando com um grandioso sorriso, momentos depois ela termina de arrumar um quarto para, ela então vai pegar mais nota que ele não está no lugar, com Sirris vendo Cornell sentado fora da sombra da nave observando o campo.
- Pa... Papai. Falou Sirris ao se aproximar de seu pai.
- Então... Quantos anos se passaram?
- 17 anos humanos.
- Você é a minha filha.
- Sim, eu sou.
- O que ouvi com seu irmão? A Deusa acaba sentindo um ar pesado, com ela se sentando ao lado de seu pai.
- E complicado explicar tudo. Mais eu vou tentar. Após explicar tudo o que aconteceu nos últimos 17 anos.
- Depois de tantos sacrifícios, eu não consegui salvar vocês dois.
- Vocês nós salvo. Só não conseguimos salvar você a tempo.
- Você se parece muito com sua mãe. Ela era sempre assim, não importa o que acontecesse ela sempre tentava achar um lado bom. E bem... É verdade, mais eu queria pelo ao menos ter conhecido os dois.
- Eu vou tentar. Sirris se senta em posição de meditação onde ela começa a tomar a aparência de Sirius. - (Ryusei-kun, esse é o nosso pai, eu vou conseguir te manter nesse corpo por muito tempo. Então seja legal com ele. Ele deu tudo pra nos deixar viver.)
- Pai.
Cornell acaba se surpreendendo ao ver que Sirris se transformou em Sirius.
- Você é... O Sirius. A Sirris falou que você tinha morrido.
- Eu já morri, a Sirris me trouxe de volta pra conversar com você, pelo ao menos uma vez. Bem... Eu tenho muito o que perguntar. Como é que era a nossa mãe? Como é o lugar onde vocês nasceram? E porque só eu tenho um nome, dado por vocês?
- Sua mãe era uma mulher muito gentil, ela era filha de um sacerdote do nosso planeta, Onity ele é muito similar a Terra, por isso eu deixei vocês lá. E o motivo de você ser o único a ter um nome é por que, o seu corpo verdadeiro morreu e a Sirris salvou sua alma e me instruiu a tratar você no corpo dela como se fosse você mesmo. E quando os deixei só esse nome que eu dei.
- Eu queria ter mais tempo, tenho tantas dúvidas. Bem... Os olhos de Sirius se enchem de lágrimas com ele abraçando seu pai enquanto o corpo volta a sua aparência normal como Sirris.
- Que cena fofa! As Gêmeas Yūka e Yūna aparecem atrás de seu sogro interrompendo a cena fofa entre pai e filha.
- Prazer em conhecê-lo sou Yūka.
- E eu sou Yūna.
- Prazer em conhecê-las, e um muito obrigado por cuida de meus filhos.
- (Ele é tão forte.)
- (E sarado.)
- (Você bem que podia malhar mais Sirris.)
- Vocês podem falar isso em voz alto eu acho que ele não ficaria envergonhado, e não, eu não vou malhar. Eu já tenho um corpo ótimo em comparação a vocês.
- COMO ASSIM!? Gritaram as gêmeas.
- Bem, você são meio molinhas. Mesmo sendo forte pra caramba. As garotas ficam ofendidas com elas indo devolta para a nave deixando sua cônjuge e sogro sozinhos. - Eu acho que perdi minhas esposas.
- Suas... esposas? Mais você é uma garota.
- Mentalidade antiga. Isso pode ser um problema. 

Conception: O Pecado Dos DeusesOnde histórias criam vida. Descubra agora