•Prólogo•

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Duas famílias, ambas iguais em dignidade, Na feira de Veroy, onde apresentamos nossa cena, De uma quebra de rancor antigo a um novo motim, Onde o sangue civil torna as mãos dos civis impuras. Dali em diante, os lombos fatais desses dois inimigos Um par de amantes infelizes tira a vida deles; Derrubadas lamentáveis ​​totalmente desaventuradas Faça com que sua morte enterre a contenda de seus pais. A terrível passagem de seu amor marcado pela morte, E a continuação da raiva de seus pais, Que, exceto o fim de seus filhos, nada poderia remover, É agora o trânsito de duas horas do nosso palco; O que, se você com ouvidos pacientes atender, O que aqui deve faltar, nosso trabalho deve se esforçar para consertar.

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