Memories - AFTG
Neil Josten sofre um acidente de carro e acaba perdendo sua memória. As raposas tem que lidar com os traumas do garoto voltando a tona justo quando sua vida estava tranquila e bem. (One-shot)
Neil Josten sofre um acidente de carro e acaba perdendo sua memória. As raposas tem que lidar com os traumas do garoto voltando a tona justo quando sua vida estava tranquila e bem. (One-shot)
Neil sempre foi uma pessoa forte, mas todos tem seus limites. Gatilhos desta fic: ~ ataque de pânico ~ breve menção dos abusos anteriores de Andrew de forma muito vaga. ~ menção de Mary (sim, ela tem seu próprio aviso) ~ vomito - Acho que isso é tudo! Não hesite parar de ler se sê sentir desconfortável! não quero mac...
- Vamos pro telhado? - Neil perguntou para Andrew, que o olhou como se ele estivesse dito: "vamos cortar nossos dedos com a faca da cozinha?" - A gente literalmente tá no meio de um categoria 3. Onde Neil passa seu primeiro furacão com o time.
"ㅡ Só estava pensando em algumas coisas, não é nada Andrew. ㅡ bem, Neil sempre foi bom em fugir, e ele queria fugir desse assunto. Mas era inevitável, uma hora ou outra teria que acontecer. ㅡ Mas eu queria perguntar sobre isso que nós temos. ㅡ Isso que nós temos? Não temos nada Neil. " [Oneshot | andreil | 12+]
"O olhar de Andrew é quase indecifrável, Neil só consegue o identificar porque já o viu outras vezes, sempre que Andrew está próximo do limite." Uma pequena, mas bem pequena mesmo, one shot do Andrew e Neil sendo eles mesmos em um momento íntimo, baseado nessa maravilhosa fanart da capa.
Com a chegada do Halloween, Andrew Minyard repensa todas as decisões que o levaram até esse momento tão terrível e assustador: Neil Josten, seu namorado e com quem divide um apartamento, decidiu fazer uma festa de Halloween para as Raposas e ele vai ser obrigado a usar uma fantasia. Conheça o Halloween de Andrew & Ne...
Um dia Neil já foi Nathaniel. E teve uma vida antes de começar a fugir. E já teve um amor antes de Andrew. Se você não gosta do shipp, não leia.
Neil percebe que quem organizou as posições dos armários de cada uma das raposas teve uma péssima ideia.
Raiva era mais fácil de lidar que a dor, por exemplo. Em sua lista ele já havia colocado altura, sorvete de frutas, biscoitos de chocolate amargo, barulho, pessoas no geral ― exceção a Renee, Wymack, Bee, Abby e talvez Neil ― covers dos anos 80, sua memória eidética e uma infinidade de outras coisas. Porque Andrew od...
Andrew sempre teve medo de altura ― sempre teve medo das quedas. Ele devia estar assustado com a queda que Neil representava. ― Leia. ― Disse. ― Voz alta. ― Tudo bem. ― Respondeu Neil.
Andrew era o sol, Neil sempre soube disso. Andrew era a força que atraia Neil diretamente para ele, sempre o avisando que se queimaria no final. Entretanto, Neil nunca soube como descer ― então ele voou cada vez para mais e mais perto. Voou tanto que ultrapassou o sol e alcançou as estrelas. E fez sentido. Neil achava...
Neil era um fugitivo no sentido mais literal da palavra. Ele fugia desde que podia se lembrar ― seus poucos momentos de coragem durante a infância para proteger seus irmãos não mudavam o que ele era. Ele fugia de absolutamente tudo. De seu pai. De seu povo. De seu reino. De sua família. De seu Anam. De si mesmo. Mas...
Num dia em que Neil "acorda" com o humor particularmente ruim, ouvir qualquer um sendo cruel com Andrew torna-se insuportável a ponto de ele se ver a beira de uma explosão.
Neil se arrastou para perto de Andrew, levou uma de suas mãos cicatrizadas para pairar sua bochecha. Seus olhos pediam permissão, Andrew assentiu e sentiu os dedos deslizarem levemente pela pele de seu rosto. Ele reprimiu o desejo de fechar os olhos quando se inclinou para o toque e a mão de Neil se abriu sobre seu ro...
Neil cresceu sem nada. Sim, ele tinha sangue Hatfotd, mas ele era como Andrew. Ele tinha nada. Mas agora eles tinham um ao outro e eles iriam parar. Seriam apenas os gatos, noites de jogos, palavras cruzadas e obsessão por café. Sem mais tanto vermelho.
E se ao invés de apenas um adeus rápido, Neil tivesse tempo para uma única coisa? Uma mensagem de voz. Uma mensagem dizendo a Andrew tudo o que ele gostaria de dizer pessoalmente, mas que Não poderia. Uma mensagem de voz que Andrew não ouviu até eles estarem seguros. Em casa.
Havia pouco que eles pudessem fazer, ainda mais vendo o estado de Neil. Ele estava desesperado, perdido e eles apenas podiam notar que ele estava vivo por sua respiração e seus olhos. Porque, por mais que a vida houvesse saído de seu corpo, a raiva ainda brilhava em seus olhos. Queimava como as chamas do próprio infer...
E era só o que era. Uma frase, um conjunto de letras que formavam palavras com um significado que Andrew nunca pôde entender. Mas a lembrança de Matt esmagando o corpo de Neil em um abraço, rindo alto porque Neil o chamou de amigo. Matt dizendo a Neil que o amava, deixou Andrew estranho. Como se o mundo virasse de po...