Como princesa e Arqui-duquesa austríaca, D. Leopoldina nunca imaginou que pudesse ter um futuro fora de sua querida Áustria. Talvez por sua religiosidade, ou pelo medo de se apaixonar, D. Leopoldina cresceu apenas focada em seus estudos, deixando de lado as fantasias amorosas. Foi, de fato, dona de um coração fechado aos prazeres que a vida lhe podia proporcionar. Até que em 1817, a garota loura, de pele rosada e olhos muito azuis, resolve partir de seu país e cruzar o Atlântico para reinar do outro lado do mundo, ao lado do homem que seria a causa de seu amor, mas também, de sua morte.