Alguns séculos após os deuses se afastarem de maneira definitiva dos seres inferiores chamados de terrenos, separando os que eram divinos das civilizações de seres mortais. Ainda assim, os deuses não deixaram de tomar decisões que influenciavam as vidas dos mesmos seres que eles consideravam medíocres e inferiores. Uma dessas decisões foi a ordem de construção de um forte que teria um desses deuses como uma divindade a ser venerada e seguida por aqueles que lá viveriam. Esse forte receberia o nome de Killdorn, e serviria como fonte de maior punição autorizadas pelos próprios deuses. No entanto, as mãos que se sujariam para executar essas punições seriam as dos seres terrenos. E geralmente eram sujas de sangue. Dessa maneira, aqueles que fossem considerados desordeiros, bandidos, desonestos, ou tivessem qualquer tipo de condutas consideradas desonrosas, em qualquer uma das terras, teriam seus nomes enviados para Killdorn. E se as acusações daqueles que tinham seus nomes enviados fossem confirmadas, os mesmos teriam suas vidas ceifadas por um membro do clã de Killdorn, quando menos esperassem. Com o tempo, essa prática se tornaria comum, e muito utilizada por aqueles que se consideram incapazes de se defender ou que fossem injustiçados por alguém. Entretanto, a história de Forte Killdorn, se entrelaça alguns séculos após sua construção com a história de quatro amigos, que tiveram suas infâncias repletas de tristeza e violência. O destino fez com que eles se separassem em duplas, e crescessem em lugares que os obrigaram a se adaptar aos mesmos conflitos de seus passados. Por ironia do destino novamente os quatro se reencontram, no entanto, estarão em lados opostos. Uns como guerreiros desonestos das terras de Teelya e outros como guerreiros punidores de Killdorn. Será que um passado infeliz pode apagar as únicas lembranças boas que se tem?