"Não desejava sua partida, mesmo com a voz do juízo me alertando que esta era a melhor decisão. Estou me obrigando a escrever sobre e "para" você. Tudo na tentativa de tirar os resquícios da sua essência da minha mente. De mim. Mas será que isso é possível ou estou condenada a ter isso em meu ser até o último dia da minha vida? Será que o entrelaçamento quântico está nos condenando a isso? Evidenciar o que passamos a fazer uma com a outra nunca foi preciso, sempre esteve em minha mente, mas em estados e com sentimentos diferentes pelo menos. Por exemplo, a perspectiva de hoje com certeza não é como a de semanas atrás..." - Mais uma carta que nunca chegará ao destinatário...