Muitos especialistas mentais forenses e da área da psicologia sempre gostaram de colocar, de certa forma, em uma caixa alguns principais sintomas que poderiam ser levantados e usados para entender o que poderia levar alguém a se tornar um possível psicopata. Mas o que mais ficou explícito em todos os estudos era o sofrimento mútuo e intenso a qual essas crianças eram induzidas desde a infância. A simples verdade era que os policiais, juízes e promotoria estavam se esquecendo de olhar o outro lado do espelho. Afinal, monstros se escondiam em aparências humanas e viviam à espreita, observando.