- Paixão por ódio, sempre em perspectiva do conceito do "homem contemplativo", esta é a complexidade responsável pela desgraça dos meus "membros familiares" (e não extraordinariamente: também são semelhantes as miséria das famílias companheiras.), consequentemente: isso tomou parte de meu modo de enfrente os problemas da vida: uma paixão causada pelas más ações, que sede ao ódio focada na herança da minha família (ao legado e aos defeitos), e está paixão sempre acaba focando em alguém que é aparentemente ou essencialmente melhor do que eu em enfrentar os problemas semelhantes; mas, o que verdadeiramente me faz querer ser um homem melhor, é quando eu olho pra todo mundo que segue a mesma forma de tomar atitude e de refletir como eu, e só vejo nessas pessoas: tortura, remorso e egoísmo(...); (bem) então eu dedico meu tempo escrevendo este diário para o "público", não enquanto uma "carta per se á alguma esperança" para nova geração de universitários, pensadores ou possíveis filósofos (pois para isto, tenho a ideia de que eu precisaria dos elementos que compõe este objetivo específico, e eu não sou capaz de dar algo a um estudioso, um pensador ou um filósofo, com o meu conhecimento atual da "vida intelectual": eu sou um vagabundo, um vadio e em perspectiva de algumas particularidades: um "monstro". ), eu quero dedicar isso enquanto uma herança familiar, algo que possa ajudar os filhos mais novos que eu, a não imitarem está maneira pobre, infantil e mendiga de lidar com a vida, dando também para outros que se interessarem em ler o diário de leituras, meditações e pensamentos, sempre em per se das virtudes de conhecer os mais "artísticos" instrumentos para formar uma vocação que de gozo (no sentido figurado: que de um final puramente satisfatório, após uma jornada de prazeres e uma exaustão lúdica.), de um estudante maldito, miserável e meio retardado {alguém aparentemente detestável, e para os mais íntimos, alguém
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