" Matem-nos a todos! - vocifero para os guardas" -- " Tu. Quero-o a ele! - exclamo - Quanto ao resto ... Matem-nos - digo indiferente" -- " Alguma vez fizeste isto, plebeu? - questiono olhando nos seus olhos, enquando desapertava os botões do ferrapo que vestia." " Não - a sua voz soa como um sussuro e ele desvia o olhar para um canto do quarto, evitando qualquer contacto visual comigo." -- " O que é que pretende verdadeiramente de mim? - o seu tom de voz eleva-se e sinto o meu sangue ferver." " Quero um novo brinquedo sexual, amor ... Já que o outro não teve um final feliz - digo com os olhos radiantes soltando uma gargalhada seca. " " Esse não é o verdadeiro motivo, porra! - ele quase grita, fazendo a minha mão instantaneamente dirigir-se á sua cara." " Vou destruir-te! Até ficares igual a mim! - digo desaparecendo da divisão" -- AVISO: ESTA HISTÓRIA CONTÉM LINGUAGEM IMPRÓPRIA, ATOS SEXUAIS, MORTES (...) SE ÉS SENSÍVEL OU MENOR NÃO LEIAS!