A ausência, o esgotamento da linguagem, a memória que não nos deixa prosseguir. De uma ponta a outra ao longo da Fernão Dias. Aldo é preso em suas memórias diante de uma linguagem próxima de seu mais comprometedor esgotamento. A impossibilidade de qualquer devir diante de uma indissolução permanente. Ele viaja em velocidade para destinos em lentidão. Aldo viaja, feito um bólido, dentro de um ônibus, para destinos que se repetem em lentidão. Aldo viaja.