Houve um tempo em que acreditava que o mundo ia desabar, tudo ia acabar e eu morrer. Foi quando vi uma caneta sob uma folha em branco e comecei a imaginar
"E se eu fosse uma espiã?. Meu nome seria Daya, filha de um mafioso, que foi preso, seria tão boa em matar pessoas e captura-las que a CIA faria um trato, pegaria seus criminosos e eles soltariam o pai".
Foi assim que conheci a escrita, a possibilidade de ser qualquer um, fazer qualquer coisa, me encantou.
Hoje, sinto que não morri pra escrever, e que escrevo pra viver. Os personagens tomam conta do meu ser de certa forma, que não sou Adilla e sim América, Serena, Adele, Daya, Maristele, Layana. Eu fui tantas, sou tantas. Nasci pra escrever e atuar, porque não conseguiria ser qualquer outra coisa, além das milhares que sou dentro de mim.
- Fortaleza
- JoinedDecember 17, 2017
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