Laryh_xb
Oi, te convido a ler meu primeiro e amado livro, é uma fantasia que tenho certeza que irá de conquistar, Deixo o prólogo para você saborear e vê se te agrada!! Adoraria te ter como leitor. https://www.wattpad.com/story/230085443?utm_source=android&utm_medium=link&utm_content=story_info&wp_page=story_details_button&wp_uname=Laryh_xb&wp_originator=FS1zIjIjYPtOQSRE1CSnCGBFwC5FC3DDPxpDokoRKD5ak%2BhZHJmbWUAYdszwjfQi8DguYMTEXnshRDg6jUZ0LYVJ8FZSxQ2IWTLbl0spBDSM1SFrB7ErrFSuD1Eo3lrh
Laryh_xb
levantando, lentamente minha visão vai se normalizando, identifico o garoto, a minha frente, tão preocupado. — Tome. — Ele me entrega o seu amuleto em minha mão, nego. — Não, Não é seu. Do que adiantaria? — Digo empurrando o amuleto em seu peito, lhe devolvendo. — Do que adiantaria? Do que adiantaria eu ter a imortalidade sem ser para compartilhar com você? Do que adiantaria viver centenas de anos se te perderia em menos de um século? Do que adiantaria eu lutar por ti e a perder tão rápido? Ou então passar o resto dos meus dias com sua ausência— Ele diz segurando meu rosto, secando as lágrimas que descia com cada palavra que me dizia. — Por favor E se algo acontecer a você, eu não me perdoarei. — Se algo me acontecer, saiba que faria tudo de novo, nunca irei me arrepender de ter conhecido e feito tudo por você, coloque o amuleto e eu sempre estarei com você. — Ele diz e me dá um beijo curto, em seguida coloca o amuleto em volta de meu pescoço. — Agora corra para o riacho na Maginal, estou indo bem atrás de você, irei distraí-los... — Ele disse me entregando o meu arco e me dando outro beijo. Ele teve que me empurra para ir, corri em direção ao riacho, o olhei pela última vez, ele sorriu, um sorriso preocupado tentando me acolher, em questão de segundos tudo ficou cinza, seu sorriso que tanto amo se desfez em um rosto sem expressão, uma flecha atravessou sua cabeça, seus joelhos falharam e seu corpo tombou para frente, tudo passou lentamente, mesmo sendo em segundos, uma onda de dor percorreu meu corpo e saiu em um grito, fazendo minha garganta doer e poderia jurar que o chão estremeceu, eu tento corre até ele, mas alguém me segura. Em fração de um segundo vejo o rosto de seu assassino, jamais confundiria aquela cicatriz, então a pessoa a minhas costas me puxa e voamos céu adentro
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Laryh_xb
rueta, encravo a flecha e sua mão, fazendo me largar, envolvo minha perna em seu pescoço me fazendo subir em suas costas, em movimentos rápidos, assim que preparo mais um golpe, com outra flecha, na direção de seu pescoço, a criatura segura meu braço e me joga contra o chão, tão forte que me deixa tonta. Apenas vejo uma flecha voar em sua direção, alguém o acertou, e logo se desfez em nuvem negra e sangue. — Olhe para mim. — Ele diz me
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Laryh_xb
@ Laryh_xb Prólogo : Minhas pernas já não aguentava mais correr, não poderia fugir para sempre, não quero fugir para sempre. Quero apenas uma casa velha em que podemos ver o raiar dos sóis, as flores despertando e o vento as balançando. Apenas paz. Escondo-me atrás de uma árvore, seu tronco grosso me fez minúscula, agarro firme o arco, a minha mão, ele é minha única saída, não posso hesitar, novamente não. Torço para que um dos meus adversários passe a frente, que sege um tolo e de um vacilo. E assim faz, a criatura negra passa como um jato ao meu lado, talvez eu tenha dado crédito de mais a tal coisinha. Posiciono meu corpo e miro em sua direção, o bicho ainda não notou minha presença em suas costas, puxo a corda e solto sem pensar, a flecha voa como um raio e encrava em seu pescoço, jorrando sangue junto de um agudo grito sufocado, o bicho cai de joelhos e se desaparece em fumaça negra, banhando o chão em apenas sangue, nada de corpo. Meu estômago embrulha, mas me forço a me recompor e continuar correndo. Em meio ao momento de adrenalina, me passa um turbilhão de lembranças, de toda minha trajetória aqui nesse mundo, o quanto eu lutei, e quantas pessoas eu perdi, tudo para me manter viva e agora não deixarei que seus esforços sejam em vão, ultimamente é a única ambição que me mantém viva, pela justiça! Antes que eu cruze o bioma, a minha frente, indo para as rochas, outro daquelas criaturas me alcança. Ele segura em meu calcanhar, me fazendo tombar de rosto ao chão, chuto em direção ao seu rosto, ou o que deveria ser, escuridão, totalmente trevas, sem rosto, sem identidade ou descrição. O chute não o atinge, como rocha, ele me puxa pelos calcanhares e eu me debatia e arrastava os dedos na terra em tentativa de escapatória, o arco estava a distância, pego uma flecha na aljava em minhas costas, giro meu corpo em uma pi.
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