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♦ SOBRE MIM ♦
Ousar! Essa é a palavra que impulsiona minha escrita. Qual trama ainda não foi explorada? Que padrão está esperando para ser quebrado? Qual cenário ainda não abrigou uma história única? Um dia, autores de histórias policiais ousaram! Busco inspiração em todos aqueles que desafiaram os paradigmas, com a meta de criar algo inédito e diferente. Agora, além da ficção policial, estou também me aventurando pela ficção científica. Mais um desafio que aceito com entusiasmo.
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♦ OPINIÃO ♦
'Escrever livros policiais, no Brasil é tarefa inglória e desgastante, porque esse tipo de literatura não é valorizada como deveria. E, se não é valorizada, mais difícil torna-se sua publicação. (...) Dárcio Cintra consegue ótimo resultado no romance policial, situando-se entre o clássico e o noir, de forma muito pessoal. Além disso, é batalhador, entusiasta e idealista. Assim, o futuro nas letras pertence-lhe. Quem o ler, verá!'
¤ PEDRO FRANCO, premiado contista.
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'Dárcio Cintra não é um estreante nas letras. Surgiu com muita força criadora em 1988 com a novela policial: A Morte de Timóteo Arautra, cuja elaboração acompanhei de perto. Entusiasmei-me, em conversas longas, com o talento do jovem escritor, que abraçara com muito empenho o gênero da literatura policial, muito lida e aceita pelo público e bastante escassa de autores entre nós. Foi uma estreia de escritor senhor do seu ofício e uma promessa de ascensão rápida daí para frente.'
¤ CAIO PORFÍRIO CARNEIRO, crítico e contista. Prêmio Jabuti 1975 (O Casarão).