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Prezados, acabei de publicar o capítulo escrito pelo Andre Tornado e digo que a ideia de escrever esse conto, a 8 mãos (o Andre dirá que são 16), foi magnífica. A reviravolta proposta por ele trouxe tudo praticamente à estaca zero, mas incrementou um novo e quase 'impossível' desafio que o Montezuma terá, a seu turno, de 'descascar' (descascar o 'abacaxi', ou seja, resolver um problema).
Todos os quatro capítulos estão muito além do previsto: o meu, direto e objetivo, como costumo ser em meus textos, propondo algo 'impossível a ser resolvido'. Gleison, como vernaculista ímpar, filósofo e estudioso, além de poeta, levando a escrita para algo lúdico, detalhista, introspectivo, ao mesmo tempo que deu à história ares de 'intriga internacional'. Leo, por sua vez, seguiu o antecessor, nos passos de uma escrita cuidadosa (e quem o conhece há tempos, como eu, observa o quanto evoluiu, hoje escrevendo como profissional, ao que destino meus parabéns), além de propor situações inusitadas, com toques de distopia, que só abrilhantaram o conto. Ora, eis que o nosso amigo Andre, numa mistura de tudo isso (e, enriquecendo o texto, porque agora temos um 'português de Portugal' — como se isso não fosse uma redundância — e ainda o veremos muito, com Montezuma, Lena e Wilka), enfim, o 'plot twist' foi de arrebentar.
Adorando tudo e digo, trabalho em parceria em que não haja conflitos, não evolui (imaginem o quanto não brigam os novelistas ou roteiristas, que trabalham coletivamente). O importante é o resultado final (li, não sei onde, que La Casa de Papel teve 50 roteiros prévios, até que se aprovasse o definitivo — imaginem o quanto não discutiram).
@Montezuma3691 agora é contigo.