@Julia3012200
Prólogo:
— Mãe, O que há!? – Kaeinee pergunta a Aillií.
— Não me chame de mãe, seu pai fica muito chateado. Não o provoque, sim!? – Ela, o responde.
— Eu preciso descobrir o que meu pai esconde sobre minha mãe. Conte-me algo novo, sobre ela, mãe!
—Já contei tudo o que sabia, ela não parecia ser uma pessoa desta época, era muito à frente de seu tempo. Os negócios que iniciou, você sabe bem, é esse sucesso contínuo, para a família Mohrwaii. Não aceitava a situação de seu pai, mesmo que doesse muito, como à vi se contorcendo e se debatendo, para se livrar do sentimento que tinha por ele, muitas vezes.
— Uhm – exprime um gemido, só para mostrar que estava prestando atenção e que não parasse de contar-lhe.
— Foram tempos dolorosos, não só para sua mãe, mas teu pai também sangrava, nos dois sentidos da história, por que ela não facilitava em nada. O que à diferia muito, das mulheres submissas, de Tungulu. Ela sofria por ele, e seu pai, sangrava, por que ela simplesmente relutava em ficar com ele. A casa vivia em erupção. Jienee não sabia como lidar, simplesmente se retirava da presença de sua mãe. A Grande Senhora Zhuekher, quando viva, se arrependeu de casá-la com seu pai, bem, em termos. Por que era sabido por todos que o combustível deles era como os nossos primários, logo que começamos a nos desenvolver tecnologicamente, era explosivo.
— Ele a maltratava, mãe!?
—É tão complicado explicar essa parte, melhor perguntar a seu pai. O que posso te dizer, porque convivia com ela, é que, muitas vezes em suas crises de fúrias o machucava. Muitas vezes o via saindo, furioso e com a boca sangrando. Entrava correndo para acudi-la, e ela estava sempre “bem”, corporalmente, mas seu espírito era como uma onça selvagem, enjaulada.
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