Escrevo como quem grita por dentro.
Minhas palavras não pedem licença - elas invadem, queimam, ficam.
Tem poesia, mas não aquela de flor. É a poesia que sangra, que engasga, que te encara de volta.
Não publico pra ser lido. Escrevo porque se não sair, me consome.
Se veio por acaso, cuidado: talvez encontre aqui o que tentou esquecer.
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Story by Kaique Nascimento do Amaral
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O Impostor
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Cael nunca foi um homem estável.
Bebidas, vazios e silêncios o mantinham afastado do mundo - até que encontro...