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Leet_t
Olá boa noite tudo bem ? Tenho interesse de divulgar a sua história em um novo projeto meu. Me chamo Letícia Por favor se o interesse for Mútuo me chame na minha rede social ( insta ) @leet_t_silveira
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LIVRO FÍSICO! Oi gente linda! Que bom encontrar vocês por aqui. Nos últimos tempos, recebi muitas notificações de comentários, likes e adição a listas de leitura do Margaridas no Parque. Esse livro é o meu bebê, as primeiras poesias que publiquei, lá nos meus 16 anos. É um atestado de como crescer é difícil e doloroso, mas maravilhoso também. Conversando com um amigo sobre isso, ele me perguntou, "e por que você não faz uma versão física dele?". E essa ideia grudou em mim que nem carrapato. Temos quase 90K de visualizações somente aqui na plataforma. Nas últimas semanas, estivemos planejando pública-lo por meio de um financiamento coletivo com uma editora aqui de Santa Catarina! A versão física terá várias coisas novas. - 20 poemas inéditos - ilustrações autorais acompanhando alguns trechos - 5 pequenas crônicas e mini contos - uma capa nova belíssima! - dedicatória feita à mão - possibilidade de você ganhar um poema exclusivo ou uma zine A única pergunta que fica antes da gente continuar é: você compraria o livro físico do Margaridas no Parque? Deixa nos comentários aqui ou curte esse capítulo se sim! Se tivermos um número legal de leitores, vamos encabeçar esse projeto e fazer uma leva de impressões para jogar esse livro no mundo. Aguardo vocês!
@LetiProchnow UAU!!! Baita notícia, daquelas que fazem a gente sorrir de felicidade. Vai fundo, Le! E conte com nosso apoio! Queremos muito ter esse livro maravilhoso em versão física!!!
Olá boa noite tudo bem ? Tenho interesse de divulgar a sua história em um novo projeto meu. Me chamo Letícia Por favor se o interesse for Mútuo me chame na minha rede social ( insta ) @leet_t_silveira
LIVRO FÍSICO! Oi gente linda! Que bom encontrar vocês por aqui. Nos últimos tempos, recebi muitas notificações de comentários, likes e adição a listas de leitura do Margaridas no Parque. Esse livro é o meu bebê, as primeiras poesias que publiquei, lá nos meus 16 anos. É um atestado de como crescer é difícil e doloroso, mas maravilhoso também. Conversando com um amigo sobre isso, ele me perguntou, "e por que você não faz uma versão física dele?". E essa ideia grudou em mim que nem carrapato. Temos quase 90K de visualizações somente aqui na plataforma. Nas últimas semanas, estivemos planejando pública-lo por meio de um financiamento coletivo com uma editora aqui de Santa Catarina! A versão física terá várias coisas novas. - 20 poemas inéditos - ilustrações autorais acompanhando alguns trechos - 5 pequenas crônicas e mini contos - uma capa nova belíssima! - dedicatória feita à mão - possibilidade de você ganhar um poema exclusivo ou uma zine A única pergunta que fica antes da gente continuar é: você compraria o livro físico do Margaridas no Parque? Deixa nos comentários aqui ou curte esse capítulo se sim! Se tivermos um número legal de leitores, vamos encabeçar esse projeto e fazer uma leva de impressões para jogar esse livro no mundo. Aguardo vocês!
@LetiProchnow UAU!!! Baita notícia, daquelas que fazem a gente sorrir de felicidade. Vai fundo, Le! E conte com nosso apoio! Queremos muito ter esse livro maravilhoso em versão física!!!
Alô? Alguém na escuta? Manda sinal de fumaça, ou um comentário aqui (talvez seja mais garantido que eu receba). Eu quase nunca abro o Wattpad esses dias, mas quando o faço, é tão bom ouvir de vocês. Me lembra de quando eu ainda não tinha desistido de mim por conta da violência escancarada que é a vida adulta. Aos poucos vou chegando naquilo que o Cazuza dizia, em uma “eterna falta do que falar”. É a mentira que nos vendem, sempre temos algo a dizer. Ou deveríamos ter. O mundo é melhor quando a gente escolhe declarar as intenções, os sentimentos, a dor. Às vezes me sinto como aquele funcionário do Titanic, que depois do navio ter afundado resolveu pegar um bote e voltar para ver se alguém havia sobrevivido. Como ele, frequentemente encontro somente corpos sem vida, congelados no tempo, como se dormindo por escolha própria. E se não fosse pelos efeitos do aquecimento global e tudo isso, talvez ficariam para sempre lá, adormercidos em um oceano de tantas outras almas que achavam ter escolhido esse destino, só para depois descobrirem que poderiam ter feito mais com o tempo que tinham aqui. Ainda assim, ouço um apito a distância de uma ou outra Rose que decidiu não sucumbir a tentação de dormir e seguir em frente. Ao contrário do funcionário, no entanto, estou muito longe dos destroços do acidente e atrasada em pelo menos 100 anos. As pessoas que pararam no tempo, escolhem todos os dias hibernar em águas familiares e não proferir um pio sobre a inclemência da modernidade. Ou a fome de sangue do capital. Do constante ranger de dentes daqueles que não podem viver em suas peles, amores e atribulações. A privação que só se nota quando alcança a parte mais alta das cidades. Espero que se você estiver dormindo, decida tomar um café melita extra forte amanhã de manhã para encarar a vida como ela é. E anunciar para o mundo o que acha você acha disso. Já passei minha xícara e tô tentando levantar da cama. Aos poucos. ---- estou publicando no Medium: @letiprochnow.
Curti muito seus poemas. Te convido à passar no meu espaço para ler meu Acridoces Paixões. Será um prazer tê-la por lá. Bjos.
De vez em quando eu recebo uma notificação no meu celular. "Maria votou em seu poema tal" E eu me pego pensando em como deve ter sido a descoberta de Maria dos meus escritos, e como aquilo impactou a sua vida. Será que Maria também amou outras Marias e se machucou no final? Talvez a Maria tenha tido desencontros na vida que deixaram marcas na alma até então invisíveis à olho nu. Quem sabe, a Maria guarda vários cadernos com poemas e histórias escondidos no fundo do guarda-roupa, que talvez nunca serão lidos por seres humanos, mas que os gatos vão usar para dormir em cima confortavelmente quando o inverno chegar. Às vezes eu me pego pensando mesmo, olhando para o teto sem saber se a reflexão vai ter conclusão ou se ela existe apenas para passar o tempo. Vai, e vem. Pode ser o teto do mercado quando eu preciso comprar as verduras naquela semana, ou o teto do consultório médico minutos antes de eu entrar para conversar com o terapeuta e dizer a ele: "não sei se tenho algo para falar hoje, está mais tranquilo essa semana". O teto já ouviu tudo o que eu tenho para falar, mesmo não respondendo minhas perguntas, que provavelmente se transformarão em episódios de contemplação por dias a fio, quando não consigo levantar da cama pois não há força para continuar agindo como um ser humano, em sua infindável rotina de afazeres para tentar sobreviver em um mundo que corre em uma maratona de produtividade. Mas a Maria me faz pensar, e falar. Estou aqui falando com você, mas não tenho certeza se você existe, e se terei resposta para alguma pergunta indireta que eu faço aqui. Só queria falar com alguém que não fosse o teto hoje, e aqui estamos. Com muito amor, Leti
@LetiProchnow Sempre haverá alguém na escuta. Atento. Presente. Um abraço e sucesso em seu trabalho, Le! Que ele siga impactando e transformando vidas e almas!
Oi, querida. Tudo bem? Sou artista independente também. Primeira vez aqui. Parabéns pela sua poesia. Depois, gostaria de sua opinião sobre meus escritos. Rs
Eu falei para o meu pai ontem que não sei porque eu escrevo. Ele, indignado, procurando um propósito lógico, e legítimo, disse não entender porque eu exercitava tanto a minha mente através das palavras. Concordo com Sócrates e sei que eu, na verdade, não sei de nada. Tem coisas que são objetivas e fixas, e que possuem soluções claras e retas, resolutas e de poder absoluto sobre todas as exceções e criações subjetivas. Sigo tentando me encontrar nelas. Nem isso, para ser sincera. Procuro me encontrar em um mundo que parece só permitir e encorajar comportamentos planejados e estratégicos, beirando à extinção do toque humano e do livre arbítrio. Enquanto trabalhava hoje, cheguei a uma conclusão, e sei o porquê de eu confiar na escrita nos momentos de solidão e angustia. Não sirvo para agir como uma máquina, e não me assemelho em nada a elas. De modo contrário e bem distinto, sou guiada por outros movimentos e maneirismos que estão distantes do espectro moderno, capitalista, de esgotamento e exaustão. Enquanto tentamos sobreviver, somos apagados e derrotados pelo mesmo monstro que alimentamos todos os dias, pela dor e temor da fome, da miséria, e da morte. As contas acumulam, a responsabilidade avassala o espírito, derruba o leite pelo chão da casa e me faz colher todos os dias os frutos podres das minhas escolhas. Mas, eu sei. Existe vida para além disso. Decidi reler os meus poemas, publicados aqui em 2015, quando eu ainda estava longe dessa vida que levo agora, e que em muitos pontos se diferencia da Leticia que está falando aqui hoje. Li um por um, desci os comentários, reli os elogios e confidências que ali foram sendo empilhadas com o tempo. Fiquei tão feliz que comecei a escrever esse texto, depois de tanto tempo sem conseguir transcrever o que eu sentia, e mais precisamente, o que eu não sentia. Viva a arte, e todas as suas formas e ativistas. Finalmente me desencontrei, de novo. Um beijo para todos aqueles que ainda estão aqui, Leti
@LetiProchnow Genial. Como sempre. Parabéns e muita luz em sua arte, Lê! Sou fã dos teus escritos! RicBrandes
É isso. Finalizei o meu livro de poemas. Por muito tempo ele me serviu de refúgio, o lugar que abrigou tantas das minhas angústias desde os 16 anos. Foram quatro anos descrevendo a minha dor e alegria na forma de versos que nem sempre rimaram. Sinto que já posso deixar essa parte de mim ir, para então encontrar tantas outras que surgem e entram em erupção sem aviso prévio. As Margaridas do Parque é uma obra autobiográfica no sentido mais rigoroso da palavra, um atestado da minha evolução e do sentimentos que nutri ao longo da vida até esse momento, essa mensagem que deixo gravada aqui. Espero ter sido reflexo do que vocês também passam ou já passaram, e que minhas palavras tenham acariciado alguma parte do seu coração, alma, cérebro, pé, braço ou qualquer pedaço vivo (ou morto) que existe em você. Obrigada pelas palavras e por me verem quando até eu me fazia invisível. Até mais! Vejo vocês no meu próximo livro (que já tá chegando).
Oi seus lindos! Quero pedir desculpas por não responder às mensagens e comentários esses últimos tempos, andei me distanciando um pouco da internet e consequentemente das minhas publicações por aqui. Mas já estou de volta e prometo olhar cada mensagem e recomendação de livro que vocês mandaram. Vocês são incríveis e senti sua falta. Com muito amor, Leti
te convido a dar uma olhada nas minhas poesias. ❤ grata. https://my.w.tt/UiNb/3xT1IwoyaK
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