@rodrigo550gomes Olha, eu já li tanta coisa diferente. Houve uma época em que eu só lia romances policiais, como Agatha Christie quando adolescente e Conan Doyle, no início da faculdade. Na época da febre de Dan Brown, eu li O Código e Anjos e Demônios. Logo parei, enjoei do estilo dele. Deixando o policial de lado, eu comecei a ler fantasias mais densas, tipo o Mundo de Sophie (super recomendo), O Dia do Coringa (muuuuuito bom), ambos de Jostein Gaarder, e claro, Tolkien. Só não consegui terminar o Silmarillion porque, apesar de lindíssimo, achei bem complicada a imersão naquela narrativa. Li alguns medievais menos conhecidos, tipo Angus. Depois experimentei alguns dramas, na febre de Khaled Hosseini (li o Caçador de Pipas e Cidade do Sol). Choreeeeiiiiii... é tão difícil lembrar tudo, por isso estou só dando exemplos, pra vc notar como é diverso. Importante dizer que como eu assisto muita série e muito filme, a minha narrativa acaba sendo bastante influenciada por essas medias também. Para escrever 1342 (especialmente as cenas de batalha que haverá a partir de determinada altura) eu comprei um livro chamado Batalhas Medievais - 1000 ~ 1500. Bem ilustrado com cenas lindas e gráficos interessantes. Li também Sun Tzu, óbvio. A arte da Guerra é leitura obrigatória para quase tudo o que for escrever. Pesquisar sobre a Jornada do Herói também é super válido. Te mostra a usar o cliché a seu favor, e sendo bem franca, é quase impossível fugir dessa fórmula.
No momento estou lendo Fassade, um romance de piratas, publicado recentemente por minha amiga K. S. Broetto. E também um livro de contos chamado O Livro dos abraços, de Eduardo Galeano.
Acho que é isso.
Um abraço!