Está na hora!
De ressuscitar a sociedade dos poetas mortos! Em suas leituras extasiantes e frugais! Forte refúgio-etéreo de uma comunidade errante de experiências e sabores que faltam no mundo, até mesmo nos amores! Vamos! Ressoantes e invacilantes! Em declamações que evocam o terno, o belo, o exuberante e até a denúncia! Clamando pela devolução de nossas mentes críticas e lúcidas de um mundo alienado e lunático!
Não há limites no ilimitado! Não há o que quebre a verdadeira união! Portanto! Não há o que cale a mente poética ou acabe com o saber!