Pottatu
crescem ramos de valeriana agregados as cercas do quintal que há muito uma criança não brinca. o fantasma da última risada dela desapareceu. agora crescem por lá tristes valerianas acompanhadas do repúdio até mesmo da solidão. a relva seca estende-se no terreno onde os gnomos quebradiços circundam a antiga fonte d'água e alegria da criançada nos verões severos; nada é igual. apenas desfruta do título nostálgico os perenes e imaculados ramos de valeriana.