[...]
Em menos de dois segundos desde o primeiro desjejum em cativeiro, sentiu as forças voltando. Não podia tentar derrubar a porta — que agora sabia que existia, graças ao retângulo que se abrira e iluminara a parte não explorada do cubículo —, mas podia levantar-se e tentar exercitar-se mais uma vez. Podia tentar lembrar mais alguma coisa sobre a noite que iniciou tudo isso. E, por fim, tentar desvendar um pouco mais sobre o livreto, que guardava a pequena palavra que a fazia tremer quase da mesma forma que a ideia de ser observada por alguém:
Torre.
LEIA!
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