Inteira e partida. Forte e fraca. Completa e buscando meus pedaços. Fugindo do descontrole da cidade para a calmaria da floresta chamada "Mim Mesma".
Dos percalços da vida, das tragédias do cotidiano, das crises da alma e das calmarias do espírito: escrevo!
E escrevo para exorcizar, para exprimir, para libertar, para vingar e para fugir.
Escrevo para encarar a mim mesma, para enxergar os meus demônios.
Leio para enxergar os demônios de outros.
A literatura é esta porta para o mundo de todos, eu sou uma mera participante e atuante disto.
Leiam-me e deixem-me lê-los.
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