TheNaturalSideOfMe

Cruzei-me com David Bowie  há muitos anos, numa tarde de domingo de um tempo em que não existiam dispositivos electrónicos, streaming ou mp3. Havia discos em vinil e aos domingos, ao cair da tarde,  sentava-me na sala de casa com a minha família e percorríamos, durante umas horas, as dezenas de discos que habitavam a nossa sala de estar. Numa das capas com um titulo comprido e um desenho no mínimo curioso estava o disco The rise and fall of ziggy stardust. Fiquei maravilhado com aqueles sons, as guitarras, os ritmos, as transições, os solos, a voz, era impressionante e parecia saído de outro tempo que não aquele em que vivíamos, onde o disco sound era a moda que a todas as horas passava na velha radio.
          	Depois dessa tarde, muitos foram os momentos da minha vida em que essas musicas estiveram presentes, momentos maus e momentos bons, momentos de solidão e momentos de felicidade partilhada. Sei que as canções vão ficar, mas tornaram-se finitas. Obrigado David.

TheNaturalSideOfMe

Cruzei-me com David Bowie  há muitos anos, numa tarde de domingo de um tempo em que não existiam dispositivos electrónicos, streaming ou mp3. Havia discos em vinil e aos domingos, ao cair da tarde,  sentava-me na sala de casa com a minha família e percorríamos, durante umas horas, as dezenas de discos que habitavam a nossa sala de estar. Numa das capas com um titulo comprido e um desenho no mínimo curioso estava o disco The rise and fall of ziggy stardust. Fiquei maravilhado com aqueles sons, as guitarras, os ritmos, as transições, os solos, a voz, era impressionante e parecia saído de outro tempo que não aquele em que vivíamos, onde o disco sound era a moda que a todas as horas passava na velha radio.
          Depois dessa tarde, muitos foram os momentos da minha vida em que essas musicas estiveram presentes, momentos maus e momentos bons, momentos de solidão e momentos de felicidade partilhada. Sei que as canções vão ficar, mas tornaram-se finitas. Obrigado David.

TheNaturalSideOfMe

Queria começar por agradecer a todos os que me lêem. É com o objetivo de ser lido que todo o escritor trabalha e é sempre uma honra poder comunicar com quem lê. Com os que gostam e os que não gostam, com os que acham que poderia ser feito de outra forma e com os que ficam satisfeitos e preenchidos com o que lêem.
          Vou colocar aqui a história à medida que a estou a escrever e nesta lugar de conversas vou escrever uma espécie de diário da escrita.
          Estou ao vosso dispor.