Cria do Amazonas que perdeu o sotaque no meio do caminho e que considera a curiosidade, um tipo peculiar de tortura. Nerd por hobby e itinerante de Um Grande Talvez por profissão. Não consegue medir a beleza e complexidade da chuva, aquela coisa mágica que faz que as pessoas parem por um instante, ideais para beijos apaixonados e danças toscas. 

Anda de braços dados com um troll, mas ainda tem tempo de vadear pela cidade com seu amigo biônico. Sempre de portas abertas para as românticas incuráveis, aos senhores cheios de assunto e aos personagens rabiscados de algum mangá.

Tenta nunca guardar rancor e moedas que podem ser doadas, por que sabe o quanto a amargura pode quebrar um coração. Tem um horizonte de vida adulta diante de si, brilhante com as estrelas da infância.

Stephen King me disse para amar o que escrevo a ponto de meu coração parar de bater e  Neil Gaiman me recomendou "fazer boa arte". Tentamos, não é?


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