carlindocuscuz

Feliz Natal pessoinhas ❤️ Tudo de bom pra vcs 

carlindocuscuz

Vou começar a escrever um segundo livro, mas vai ser mais como um amontoado de rascunhos e ideias do que um livro em si. Decidi fazer isso porque quero treinar mais minha escrita em 3° pessoa, e também desenvolver melhor construção de universos e outros personagens, coisas que a 1° pessoa não te permite fazer com tanta liberdade. Não vou abandonar meu livro principal, mesmo que já faça 1 mês que não atualizo a história, mas é que eu fico muito afobado quando tenho ideias novas e não quis esperar :P (Ainda não sei se vou postar ele ou deixar arquivado).

carlindocuscuz

Eu queria poder refazer tanta coisa ruim e genérica que escrevi no meu livro, achei que estava fazendo um grande mousse com alguns detalhes mas agr vejo que tá uma . Vou tentar compensar esse início mediano com um desenvolvimento e final mais bem trabalhados.

Galaxiaxkl

@ GustavoFerretti  Concordo com você, não importa se a história está boa, sempre vamos achar que podíamos ter feito melhor 
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GustavoFerretti

@ Carlos_Zuckado  Essa é a sina de todo escritor, nunca a história estará a altura da nossa imaginação 
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MaiaraAlves161997

@Carlos_Zuckado Na minha opinião, a betagem ajuda bastante nesse aspecto. Alguns escritores com quem faço betagem sempre comentam como o processo as ajudou a organizar as ideias e a saber se o texto realmente transmitia o que elas queriam.
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carlindocuscuz

Estou pensando em trazer pro meu livro algum feriado ou data comemorativa brasileira, mas em uma versão mais tecnológica e cyberpunk, talvez o carnaval (imagina que foda). mas eu não queria resumir tudo apenas em luzes e cores neon e brilhantes, e não achei nada na Internet para usar de inspiração, pq enfim, o Brasil não tem muita coisa de referência pra ficção científica. Preciso cavar mais fundo pra fazer algo bem feito.

carlindocuscuz

@ GustavoFerretti eu tinha esquecido completamente desse jogo kkkk mas realmente tem mta coisa nele que dá pra servir de inspiração. Vou revisitar ele novamente.
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GustavoFerretti

@ Carlos_Zuckado  Pega cyberpunk de exemplo o jogo tem uma missão festiva, mesmo sendo com temática japonesa dá pra adaptar ou no mínimo ter boas ideias 
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carlindocuscuz

Tendo uma protagonista negra no meu livro, às vezes fico com uma pergunta na mente: porque muitos autores possuem tanta dificuldade ou preguiça de escrever personagens negros? 
          Não é como se fosse um bicho de sete cabeças, mas uma coisa que vejo em 80% dos livros, são pessoas pretas sendo personagens super rasos e mal desenvolvidos, entrando em vários clichês saturados como "pobre, marginalizado, amigo do protagonista, corpo sexualizado, etc", e estão lá apenas para preencher "cota racial", ou para servir de alívio cômico. Nem sempre é culpa do autor, claro, mas é um problema que incomoda.

carlindocuscuz

Enquanto eu não tenho absolutamente nenhuma ideia de como prosseguir na história, vou revisar os capítulos um por um, e corrigir alguns furos de roteiro que deixei passar despercebido. Tem algumas coisas que eu iria deixar em off, mas vou começar a fragmentar nos capítulos pra enriquecer a trama.

carlindocuscuz

Fiz algumas pequenas mudanças na geografia do meu livro.
          
          1° O país cobria toda a América do Sul, mas eu decidi que vai abranger somente o território que, no passado, já foi o Brasil.
          2° Troquei o nome de alguns personagens secundários por nomes mais brasileiros, pq acho que estavam muito "europeu-americanizados" demais.
          3° As 13 províncias agora se chamam "Zonas" (Zona 1, Zona 2, Zona 3, Zona 4...).
          4° A Capital agora tem um novo nome, se chama "Maralto".
          5° Corrigi algumas coisas nos trechos de notícias do prólogo, deixei ele mais verossímil, e com uma linha de tempo mais linear, mas sem revelar tanta coisa.
          6° Eu percebi que estou colocando muito mais personagens femininas na obra, e estou deixando os homens de escanteio. Vou dar uma equilibrada nisso também.
          7° As expedições agora são numeradas. Isso significa que a "Expedição Estrela" que o pai da protagonista participou agora se chama "Expedição N° 105".
          
          Fiz essas alterações pra deixar o livro uma distopia mais "prática e direta ao ponto". 
          
          Pra quem já tá lendo, não vai prejudicar o entendimento da leitura.

GustavoFerretti

@ Carlos_Zuckado  
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carlindocuscuz

Eu tenho um certo receio de cair naquele clichê óbvio que existe em 90% das distopias, onde adolescentes/jovens adultos em um belo dia decidem se rebelar contra um sistema super consolidado que já existe há muitos anos, e conseguem conquistar o apoio da maioria da população. Não que seja algo ruim, mas eu li tantos livros assim, que já ficou saturado. Quero fazer algo diferente.

carlindocuscuz

@ GustavoFerretti  a queda do império romano é algo que nunca pesquisei mais a fundo pra saber como foi, com certeza é algo que irei pesquisar pq tbm fiquei curioso pra ver como foi a queda de um imperio tão poderoso.
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GustavoFerretti

@ Carlos_Zuckado  Faz um sistema em crise, dá uma olhada na queda do império romano e transição a era das trevas (era medieval) ou a revolução francesa 
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carlindocuscuz

Escrever em 1° pessoa é uma maravilha, mas o lado negativo é que você acaba deixando de fora MUITA coisa, já que dependendo do seu protagonista, você vê apenas aquilo que o protagonista conhece ou o que ele quer ver. O universo do meu livro possui centenas de detalhes que provavelmente vou acabar descartando ou deixar trancado no bloco de notas, e muitos vilões que desenvolvi não irão ter tanto "espaço de tela" justamente por causa dessa limitação. Enfim, um pequeno desabafo.

carlindocuscuz

@ GustavoFerretti  interessante essa sua forma de escrita, e por isso estranhei quando li seu livro na primeira vez kk mas eu decidi escolher deixar apenas a protagonista narrando minha história pra aumentar o tom de suspense e incerteza, e pq tbm têm um motivo especial por trás dessa minha escolha. Talvez eu revele no final ou quando tiver perto de finalizar a história.
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GustavoFerretti

@ Carlos_Zuckado  Eu desenvolvi um jeito de contornar, basicamente, transito entre os pontos de vista dos personagens e a terceira pessoa. Nomeei carinhosamente de "escrita esquizofrênica"
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